Por Assessoria/SESDEC
Publicada em 25/05/2021 às 11h49
A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, (Sesdec) vem a público informar sobre a situação na fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Chupinguaia, onde a ordem foi restabelecida.
Os invasores após perceberem a presença maciça e persistente da segurança pública nas imediações através do patrulhamento constante realizado pela Polícia Militar, concluíram sobre a impossibilidade de sucesso em concretizar novas ações criminosas na fazenda e decidiram recuar, retirando-se voluntariamente do local onde estavam homiziados, enquanto aguardavam ações do Estado para provocarem novo conflito.
Logo após a tentativa frustrada de destruírem toda a área da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, realizada no dia 14 de maio, a A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, (Sesdec), informa sobre a situação na fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Chupinguaia, onde a ordem foi restabelecida.
Os invasores após perceberem a presença maciça e persistente da segurança pública nas imediações através do patrulhamento constante realizado pela Polícia Militar, concluíram sobre a impossibilidade de sucesso em concretizar novas ações criminosas na fazenda e decidiram recuar, retirando-se voluntariamente do local onde estavam foragidos, enquanto aguardavam ações do Estado para provocarem novo conflito.
Logo após a tentativa frustrada de destruírem toda a área da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, realizada no dia 14 de maio, a Sesdec disponibilizou todo o apoio necessário para que a Polícia Militar permanece ativa em patrulhamento ostensivo nas imediações, vinte e quatro horas por dia, tendo inclusive nesse período, impedido novas tentativas de invasões e realizando a prisão de cinco invasores. Na última prisão, no mesmo dia 14 de maio, foram presos quatro deles, incluindo uma das lideranças dos invasores, estudante ativa da Universidade Federal de Rondônia.
O Governo através da Sesdec continuará envidando todos os esforços para que as forças policiais permaneçam com ações que propiciem impedir novas invasões de terras no Estado.