Por Professor Nazareno
Publicada em 21/06/2021 às 09h02
Professor Nazareno*
Toda a humanidade desnecessariamente vive há um ano e meio dias tenebrosos e muito tensos por causa de uma invenção tola, uma conversa fiada, um boato fajuto que foi potencializado pela mídia. Trata-se de uma “gripezinha” que sempre existiu e com o passar do tempo nunca deixou de matar pessoas, principalmente as mais velhas. Os novos mensageiros do caos não só creem como também divulgam a crença equivocada: “é uma doença nova, um vírus muito grave com alto poder de infecção e que pode levar à morte milhões de pessoas em todo o mundo”. Erroneamente, até a Organização Mundial da Saúde declarou que se tratava de uma pandemia e espalhou de forma irresponsável pelos quatro cantos do mundo as suas teorias alarmistas. No Brasil, a tal da pandemia praticamente nem chegou. Aqui se continua morrendo de causas naturais.
Para toda doença existe um remédio. Claro que para essa patologia “inventada pelos meios de comunicação” não seria tão diferente. Cloroquina, Azitromicina e Ivermectina são remédios que devem ser ingeridos com os primeiros sintomas que a pessoa sentir em qualquer patologia de caráter respiratório. Há casos de pessoas que ao sentir incômodo, tomaram vinagre com um dente de alho e foi “tiro e queda”. Curaram-se em poucas horas. Vírus não existe! Alguém já viu um, por acaso? Em Manaus, capital do Amazonas, algumas pessoas com sintomas gripais foram submetidas a um tratamento rigoroso e precoce que em muitos casos deu certo. O problema é que muita gente não pode sentir nada que já quer ir a um hospital para se consultar. E pode se aglomerar à vontade que não há risco nenhum de se contrair doença. Tudo é crendice.
Em Rondônia o governador Marcos Rocha, homem inteligente e de profundos conhecimentos em microbiologia e infectologia, já liberou tudo e todos. O “Bolsonaro karipuna” mostra a que veio para delírio e alegria de seus seguidores. O comércio funciona normalmente. Festas podem acontecer, só que com 999 pessoas. Se colocar mil, a “puliça” intervém. As escolas, que não deveriam jamais ter paralisado as aulas, vão reabrir naturalmente. As pessoas andam tranquilas e descontraídas pelas ruas. O “açougue” até já voltou a ser “açougue”. A Covid-19 é mais uma invenção humana para conseguir dinheiro. Vendem-se máscaras e álcool em gel para os tolos. Ah! Mas já morreram mais de meio milhão de brasileiros na pandemia. “E daí? Eu não sou coveiro. Chega de frescura e de mi mi mi. Vão ficar chorando até quando? Bando de maricas!”.
Além do mais, essas universidades e laboratórios mundiais que inventaram as tais vacinas para “a doença que não existe” são um blefe. A OMS está nas mãos dos comunistas. Tomar vacina como experimento pode fazer o sujeito virar um jacaré ou outro bicho. E quem nos garante que esses imunizantes não têm um chip escondido para nos espionar? Os comunistas querem dominar o mundo e por isso não perdem tempo. Usar máscara, fazer distanciamento social, higienizar as mãos com álcool e outras baboseiras é pura perda de tempo. Deve-se sair imediatamente às ruas, confraternizar com os amigos e parentes, voltar a trabalhar e iniciar a produção de riquezas. Sem trabalho não há progresso. Para se ter uma ideia, o Paulo Guedes até já encontrou uma saída honrosa para essa crise: os ricos vão doar todo o seu lixo para os pobres. No Brasil não existe Covid-19 e nem nunca existiu. Até quando seremos vítimas dessas fakenews?
*Foi professor em Porto Velho