Por SINJUR
Publicada em 28/07/2021 às 11h20
Na manhã desta terça-feira (27), a diretoria do Sindicato dos Servidores no Poder Judiciário do Estado de Rondônia (SINJUR), na pessoa de sua presidente, Gislaine Caldeira, e dos diretores Ricardo Paraízo, (Patrimônio) e Rafael Ricci, (Financeiro), acompanhados do advogado Adevaldo Reis, foram recebidos pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Paulo Kiyoshi Mori, que se fazia acompanhar do secretário geral da presidência, o juiz Rinaldo Forte da Silva.
Na ocasião, foram debatidas diversas demandas relacionadas aos sindicalizados, dentre estas, o reajuste do auxílio alimentação em janeiro próximo e a reposição salarial, tendo sido acertado o aumento de 2% em março, e 2,5% em agosto, cujos percentuais serão inseridos no orçamento do próximo ano, para toda a categoria.
Durante o encontro, Kyiochi Mori assegurou aos dirigentes do SINJUR que está atuando na execução da pauta.
Ainda segundo o chefe do poder judiciário Rondoniense também foi discutido as questões relacionadas ao novo Plano de Cargos e Salários dos servidores da instituição (PCCS), mas esta só será analisada pela próxima gestão.
Ao comemorar mais esta conquista em prol de seus sindicalizados, a presidente Gislaine Caldeira fez questão de destacar a forma cortês, leal e de compromisso da gestão do TJ, tendo a frente Paulo Kiyochi Mori.
“O desembargador Paulo Mori é um homem de palavra, nunca se furtou em nos atender e nem muito menos de nos dar um posicionamento ainda que fosse contrário aos nossos interesses, mas sempre foi franco e digno no trato das demandas que levávamos até ele”, enfatizou.
Segundo a presidente do SINJUR, durante esta gestão do TJ muitas outras vitórias para a categoria foram alcançadas como: a extensão do auxílio saúde aos aposentados e pensionistas, e a não aplicação da proposta de equalização da força de trabalho do PJ/RO, na qual o Sinjur apresentou alternativas para o projeto que poderia causar impacto na vida dos servidores.
Caldeira exemplificou que no decorrer da pandemia, todos os pedidos feitos ao TJ, em favor dos servidores, como EPI’s, álcool em gel, melhoria das condições de trabalho e demais cuidados, foram sempre atendidos com lealdade, presteza e prioridade.
Gislaine destacou que esta série de conquistas obtidas até aqui pelo sindicato, se deve a gestão diferenciada, leal e comprometida “do que falava e o que fazia” do atual dirigente do judiciário, uma vez que quando ele assumiu a administração recebeu um passivo gigantesco de demandas dos servidores como (licença prêmio, AQF, etc.), atrasos que remontavam inclusive ao ano de 2017, e, no decorrer do tempo, ele foi se comprometendo e quitando uma a uma, as demandas represadas.
A presidente fez questão de lembrar que desde 2018 a diretoria do SINJUR buscava a mudança da jornada de trabalho para um turno único, mais tarde conquistada mediante a elaboração de um projeto apresentado ao TJ e do comprometimento e da luta do sindicato buscando sua execução, fato, que segundo ela, também contou com o apoio e o braço forte do atual dirigente da Corte de Justiça do Estado.
A dirigente do SINJUR lembrou, por fim, que, por ocasião da posse do desembargador Paulo Kiyochi, ele fez uma citação bíblica: “Quem subirá ao monte do Senhor!” e complementou: “Sua fala me tocou profundamente e ali tive a certeza de estar lidando com alguém de caráter e com olhar humanizado voltado às causas maiores dos colaboradores, os quais lidera”, destacou Gislaine.