Por Notícia ao Minuto - Portugal
Publicada em 23/09/2021 às 15h12
Mais de 230.024.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11h00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à Covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na quarta-feira, 9.802 mortes e 515.197 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos, com 2.714 novas mortes, o Brasil (876) e a Rússia (820).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 681.185 mortes para 42.543.365 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 592.316 mortos e 21.283.567 casos, a Índia, com 446.050 mortos (33.563.421 casos), o México, com 273.391 mortos (3.597.168 casos) e a Rússia, com 201.445 mortos (7.354.995 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 604 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (316), Macedónia do Norte (313), Hungria (312), Montenegro (298) e Bulgária (291).
A América Latina e as Caraíbas totalizaram hoje 1.478.016 mortes para 44.571.529 casos, a Europa 1.295.187 mortes (66.590.721 casos), a Ásia 829.338 mortes (53.202.700 casos), os Estados Unidos e Canadá 708.686 mortes (44.130.365 casos), a África 207.173 mortes (8.198.199 casos), o Médio Oriente 195.505 mortes (13.167.368 casos) e a Oceânia 2.004 mortes (163.511 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a um aumento do número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.