Por Assessoria/Prefeitura
Publicada em 06/09/2021 às 12h35
Na última sexta-feira, a Prefeitura de Vilhena recebeu oficialmente do Governo Federal a estrutura da antiga Cibrazem em Vilhena, avaliada em R$ 4 milhões, para abrigar a Secretaria Municipal de Obras (Semosp). A cessão foi feita pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) a pedido do prefeito Eduardo Japonês através de diversas reuniões e articulação em Brasília. A previsão é que a mudança comece nas próximas semanas.
“Estive em Brasília em fevereiro e tratamos desse tema diretamente com o presidente da Conab, José Ferreira Costa Neto. Ele garantiu que faria a cessão do prédio e agora, após os trâmites legais, aconteceu. Somos muito gratos à Companhia, pois o prédio representará uma melhoria importantíssima no ambiente de trabalho e espaço para as máquinas da Semosp”, explica o prefeito Eduardo Japonês.
Marcelo “Boca”, secretário municipal de Obras e Agricultura, explica que a mudança começará nas próximas semanas. “O prefeito Japonês teve muita habilidade e conseguiu esse prédio pra nós. É um feito inédito. Já vistoriamos e limpamos o local. Agora estamos nos preparando para a mudança. Vai ser um grande avanço para a Semosp, pois haverá mais espaço, galpões cobertos para as máquinas, distanciamento das residências para evitar poluição sonora e melhor ambiente administrativo”, comentou.
Na manhã desta sexta-feira, Carlos Celso Barros Martins, representante da Conab, esteve na Secretaria Municipal de Obras pra entregar oficialmente e assinar a documentação de entrega do imóvel. Além da mudança da Semosp, a Prefeitura também considera a possibilidade de mudar a Secretaria Municipal de Agricultura (Semagri) para o local.
O espaço fica nas margens da BR-364, saída para Porto Velho, na ocupando cerca de 40 mil metros quadrados na esquina da avenida Marechal Rondon e rua Santa Terezinha, Setor 32. O espaço tem armazéns de dois armazéns metálicos, galpão de pré-estocagem, casa para fornalha, conjuntos de secagem de grãos com elevadores, máquinas de limpeza, tulhas (armazém suspenso), balanças ensacadeiras, escritório, central de processamento, moegas (equipamento para descarga de grãos), caixa d'água, depósito, subestação de energia de alta tensão, bem como outros bens. A estrutura é avaliada em pelo menos R$ 4 milhões e faz parte do PDPI (Plano de Desimobilização do Patrimônio Imobiliário) da companhia.