Futuro – Muita curiosidade sobre o futuro político da primeira dama de Porto Velho, Yeda Chaves em relação às eleições gerais do próximo ano. Também questiona-se nos bastidores da política, assunto predominante na área política regional, mesmo com as eleições de outubro 2022 estarem a menos de um ano, o futuro político do prefeito Hildon Chaves, que foi reeleito para um segundo mandato em novembro último. As eleições de 2020 foram adiadas de outubro para novembro em razão da pandemia. Os comentários são muitos, diversos, possíveis, questionáveis. Ele renuncia e concorre a governador, deputado federal, senador? Ou permanece no cargo e coloca na área político-partidária a mulher, Yeda, que realiza um amplo e elogiado trabalho social na capital, mesmo não ocupando nenhum cargo público?
Futuro II – Antes de eleger-se prefeito em 2016, Hildon se lançou na política para formatar uma aproximação com o eleitorado e se preparar para concorrer à Câmara Federal em 2018. Ganhou crédito junto à comunidade durante a campanha, que veio num crescente e foi para o segundo turno como o mais bem votado no município, superando o favorito, na época, o deputado estadual Léo Moraes, que estava filiado ao PTB, por pouco mais de 2.200 votos. No segundo turno venceu com facilidade e se elegeu prefeito com mais de 65% dos votos válidos. Devido ao bom trabalho conseguiu a reeleição em 2020 e tem crédito para optar por uma candidatura (majoritária ou proporcional) em 2022.
Futuro III – Na realidade a preocupação não é saber se Hildon será candidato, ou não, mas o futuro da primeira dama Yeda, onde atende com muita eficiência e dedicação inúmeras famílias carentes. Os especialistas em análises políticas acreditam que, caso Yeda opte por uma candidatura à Assembleia Legislativa, não terá dificuldades para se eleger. Mas também se especula, que a opção seria para concorrer a uma das oito vagas à Câmara Federal e até, como vice-governadora, caso seu marido não concorra ao cargo político mais importante do Estado. Já dizia o saudoso ex-governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto, que “política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”. Outra frase bastante popular é recomendável para o momento: “prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.
Saúde – Na última semana a deputada estadual Cássia Muleta (Podemos-Jaru) se manifestou sobre a situação do Pronto Socorro João Paulo II, que estaria, novamente, como já ocorreu em outras situações, com pacientes nos corredores e sem as mínimas condições de higiene. Cássia preside a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa (Ale) e esta semana, irá expor a situação para discussão com os demais membros. A situação do JP II realmente é complicada, difícil e totalmente contra os princípios básicos da saúde pública. O problema não ocorre devido aos profissionais, que são dedicados e eficientes no atendimento, nem que seja em macas ou em colchões no chão, para eles o importante é socorrer os pacientes, que é a função de um PS.
Saúde II – O PS João Paulo II é de responsabilidade do governo do Estado. Além de atender a demanda da capital, o PS também recebe pacientes em emergência da região da Grande Porto Velho e de outros municípios mais distantes. Ocorre que a capital de Rondônia tem um índice elevado de acidentes com motocicletas e mobiliza boa parte do atendimento. Porto Velho é a única capital do Brasil, que não tem um PS municipal, um absurdo, pois entra prefeito e sai prefeito e a situação continua a mesma. Sem um pronto socorro no município o João Paulo não tem condições físicas e estruturais, para se evitar, que pessoas sejam atendidas em macas e em colchões nos corredores. Governo do Estado e município devem formatar uma parceria para se encontrar uma maneira menos traumática e amenizar a situação. Saúde deve ser a prioridade das prioridades de uma administração pública, seja federal, estadual ou municipal, pois envolve vidas humanas.
Respigo
A aplicação da 1ª, 2ª e 3ª doses da vacina contra o covid-19 continua normalmente de hoje (8) até a quinta-feira (12) na Escola do Legislativa, em Porto Velho, prédio onde durante anos funcionou a Assembleia Legislativa, no final da rua Duque de Caxias, esquina com a Major Amarante, no bairro Caiari. Os trabalhos são realizados das 7h30 às 16h +++ Quem faz a cobrança é o jornalista José Luiz Alves, especialista em agronegócio. Por que o preço do litro de leite é pago pelos laticínios a R$ 2,20 em Goiás e em Rondônia a R$ 1,74? +++ Segundo Zé Luiz, Rondônia só tem preço superior ao Pará, onde os laticínios pagam R$ 1,52 o litro. Seria cartelização dos laticínios? +++ Ji-Paraná já iniciou a decoração natalina, que sempre foi marcante na região Norte. O Papai Noel gigante e a Casa do Papai Noel, além da decoração nas ruas e avenidas, desde a época do ex-prefeito Jesualdo Pires (PSB) deram destaque nacional à cidade. Este será o primeiro Natal do prefeito Isaú Fonseca (MDB) e, com a pandemia controlada a expectativa pela decoração é grande.
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