Por Assessoria/Prefeitura
Publicada em 17/11/2021 às 09h38
O Prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca (MDB), se reuniu com representantes do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), para tratar sobre as obras de esgotamento sanitário. O encontro aconteceu na manhã desta terça-feira (16), em Brasília (DF).
Apoiado pelo Senador da República, Acir Gurgacz (PDT), e dos demais parlamentares da Bancada Federal de Rondônia, Isaú Fonseca solicitou agilidade para a retomada das obras, evitando que o recurso investido seja perdido.
“Estamos correndo o risco de perder os recursos destinados para as obras de saneamento básico. Estamos correndo atrás, para que isso não aconteça, por isso viemos a Brasília, com esse objetivo de não perder essa grande obra”, afirmou o Prefeito de Ji-Paraná.
Isaú Fonseca e o titular da Secretaria Municipal de Planejamento (Semplan), Rui Vieira de Souza, foram recepcionados pela diretora do Departamento de Rapasses a Projetos do MDR, Helena Buys da Silva, e pelo coordenador-geral do departamento, Gilson Pires da Silva.
“Fomos muito bem recebidos pela Helena, o Gilson e por toda equipe do Ministério. O desejo de todos, do Município, do Estado e do Ministro Rogério Marinho, é de que Ji-Paraná não perca esse valioso recurso”, destacou Isaú.
O Superintendente de Integração do Estado de Rondônia em Brasília (Sibra), Augusto Leonel de Souza Marques, e a assessora da Sibra, Juliana Marques, também participaram da reunião em Brasília.
Na última semana, o Prefeito de Ji-Paraná já havia se reunido com representantes da empresa responsável pelo esgotamento sanitário no município e as equipes técnicas da Prefeitura e do Governo do Estado, buscando um alinhamento para que a rede de esgoto seja concluída antes do início da pavimentação das ruas e avenidas do município.
“Queremos que as obras de saneamento, com a rede de esgoto, sejam finalizadas antes da prefeitura iniciar a pavimentação dessas ruas e avenidas. Assim, vamos evitar que esse asfalto precise ser cortado, gerando mais gastos e danos à estrutura inicial e transtornos à população”, explicou Rui Vieira de Souza.