Publicada em 31/12/2021 às 09h01
Está terminando mais um ano difícil, quando, mesmo com a chegada da vacina o covid-19 levou muita gente a óbito, inclusive, amigos, colegas e pessoas da família. A pandemia está controlada, mas não de forma uniforme, porque há muita divergência entre autoridades políticas, judiciárias e individuais.
Apesar de todos os órgãos ligados à saúde alertarem para a necessidade da vacina, inclusive as três doses e possibilidades da quarta, ainda, há muita resistência de parte da população prejudicando o sistema de imunização. Poucos Estados e municípios conseguiram atingir a meta de vacinação, infelizmente.
É fundamental, que as pessoas se conscientizem de a necessidade de utilizar todas as opções disponíveis para o combate a pandemia, por mínima que sejam as chances de imunização. Reduzir a possibilidade de gripe para um resfriado é importante, pois o covid-19, após um certo grau de contaminação é letal. Poucos conseguem superar a doença com o entubamento, por exemplo, mesmo que tenham condições financeiras para tratamento em centros hospitalares mais avançados, por isso a necessidade de vacinar, pois as possibilidades de óbitos são bem menores.
O mundo já não é e não será o mesmo, após a pandemia. Muitos conceitos terão que ser revistos, atualizados, adequados à nova realidade do planeta. Não há como ignorar a tecnologia, a nova forma de trabalhar, prestar serviços, fazer política.
Em futuro não muito distante, obras nababescas como Congresso Nacional, prédios suntuosos de Tribunais (Supremo, Justiça, Eleitoral, de Contas), dentre outros serão dispensáveis, pois o trabalho poderá ser feito sem nenhum problema de forma home office como funcionou e muitos, ainda, funcionam em razão de a necessidade de se adequar à pandemia.
Teremos –como já temos– um outro mundo, resta saber se melhor. É uma responsabilidade nossa.
Apesar de tudo estamos vivos, nós e você, que está lendo a Opinião. A esperança é que tenhamos um 2022 de ajustamento ao novo mundo, onde todos possam trabalhar e garantir o sustento das famílias de forma digna. E que as pessoas se conscientizem que tudo continuará sendo muito difícil se não votarmos de forma coerente, responsável, que a troca do voto deve ser em favor das prioridades da maioria, pois vivemos em um País democrático, nem sempre justo, em grande parte, porque não votamos com o cérebro e sim com o estômago.
É necessário que os políticos, e também membros de o Supremo Tribunal Federal (STF), que hoje também executam e legislam, sejam punidos rigorosamente no controle da corrupção, um “câncer”, que debilita a população. No Brasil, poucos são favorecidos em prejuízo de muitos.
Em outubro do 2022 que está chegando, não teremos somente as eleições estaduais, que elegeram prefeitos e vereadores em outubro de 2020. Além de presidente da República e governadores, serão disputadas uma das três vagas de cada Estado e do Distrito Federal ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas, por isso é fundamental votar consciente, para que tenhamos um Brasil melhor e mais adequado à nova realidade, do pós-pandemia.
Saúde, paz, amor e um Ano Novo repleto de felicidades e também um dinheirinho no bolso. São os votos do RONDONIA DINÂMICA dirigido pelo dedicado Rostand Agra e toda equipe do jornal eletrônico aos nossos amigos e leitores, a razão maior de nosso trabalho.
Feliz 2022!!!