Publicada em 26/01/2022 às 15h46
Para participar, basta realizar a inscrição no período de 25 de janeiro a 14 de fevereiro através do link https://contacaodehistoria.com.br/guiriifestival. Podem participar artistas de todo o Brasil. “Estamos de volta e com muita expectativa para realizar mais uma edição deste evento. As inscrições estarão abertas para os artistas de todo país. Não percam esta oportunidade”, declarou Daniele Silva, responsável pela realização do festival.
O festival será promovido pela Fada Inad Produtora Cultural e tem como principal objetivo a exibição de contações de histórias para o público infantil. O 2º Guirii abordará temas cuja a intenção é promover a inclusão, a preservação de recursos naturais, consumo sustentável, o respeito à diversidade identitária, o acesso ao pluralismo cultural e o contato com a ludicidade. “Estaremos realizando o festival no período em que são comemorados o Dia do Contador de Histórias, Dia Internacional da Floresta e o Dia da água. Será um momento de transmissão de conhecimentos e estímulo à imaginação”, frisou Daniele.
A divulgação dos vídeos selecionados acontecerá no dia 28 de fevereiro de 2022.
PREMIAÇÃO
1º Lugar - R$ 3.000,00
2º ao 10º - R$ 1.000,00
11º ao 25º - R$ 500,00
O Projeto é beneficiado pela Lei Federal Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020), Governo de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia (Sejucel), pelo edital 2ª Edição Pacaás Novos (Nº 32/2021/SEJUCEL-CODEC).
II Guirii – Festival Amazônico de Contação de História
A 1ª edição do Guirii - Festival Amazônico de Contação de História levou arte e cultura para inúmeras famílias do estado de Rondônia, distribuídas em 5 dias de atividades. O evento ganhou visibilidade e, graças à participação de artistas de norte a sul de nosso país, o I Guirii alcançou um total de 1,5 milhão de impressões.
Foram recebidas 266 inscrições com vídeos de contação de histórias, de 23 Estados mais o Distrito Federal.
O projeto GUIRII é de origem tupi-guarani, que significa terno, brando e tem grande representatividade na educação infantil. “A contação de história é uma prática milenar, mas que está se perdendo na atualidade. Então, é muito importante disseminar e resgatar esta arte ancestral e valorizar os contadores de histórias”, ressaltou a idealizadora do projeto Daniele Silva.