Publicada em 17/01/2022 às 09h02
Porto Velho, RO – O senador de Rondônia Confúcio Moura, do MDB, ora licenciado, veiculou um texto em seu blog homônimo defendendo a vacinação de crianças contra o Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2).
Na abertura de sua manifestação, aproveitou inclusive para tirar um sarro, nas entrelinhas, da patacoada do ex-govenador Ivo Cassol. Cassol chegou a sugerir em vídeo faísca de solsa contra a COVID-19, e chegou a ser chacota nacional em decorrência disso.
Moura anotou:
“Há dois anos surgiu a COVID-19. Neste período foi de matar um leão por dia. Primeiro, pegou todo mundo desprevenido. Sem remédio e, muito pior, sem vacina. E foi-se levando. 2020 foi uma tristeza. Tudo “no olho”. Na base da presunção. Desde o calor da solda até as garrafadas para tratar a COVID. Foi assim”.
No trecho mais sintomático de suas palavras, o congressista afastado relatou as batalha para que houvesse a promoção de imunização de vários grupos, como grávidas e adolescentes.
Agora, a questão tem a ver com as crianças.
Sobre isso, ele diz:
“Vacinar grávidas e puérperas foi na base da insurreição. Obstetras e pediatras bateram o pé. Terminou que a briga valeu a pena. Como disse – um leão por dia. Vacinar adolescentes – a mesma coisa. Confusão e briga – pois bem, vacinados. A encrenca agora é vacinar ou não crianças de 5 a 11 anos. Voltas e rodeios, puxa e estica, a vacina Pfizer disponível, na dose certa. Pelo que sei criança é humano. É um humano novo. Humano pequeno. Mas, tosse, tem febre, respira, movimenta”.
E acresentou:
“Menino vai para escola. Brinca na rua. Vai para a casa da avó. Anda de ônibus. Estas coisas que os humanos fazem. Sendo Homo sapiens de 5 a 11 anos, pode contrair o coronavírus e seu arsenal de variantes. Menino pode transmitir o vírus. Então, se pode contrair o vírus e transmiti-lo a outros, único meio para cortar o ciclo da doença é vacinar a meninada”, indicou.
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