Publicada em 21/01/2022 às 08h50
Na manhã desta quinta-feira, dia 20, a Diretoria Executiva e representantes das Coordenações Regionais do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO, participaram da plenária da Condsef, para tratar sobre a pauta unificada da Campanha Salarial dos servidores federais que reivindica a reposição das perdas salariais dos servidores. Diversas atividades estão sendo realizadas em janeiro pela Condsef e outras federações para debater a possibilidade de uma greve geral no setor público.
O presidente do Sindsef/RO, Mário Jorge Sousa de Oliveira agradece o secretário geral e as Coordenações Regionais pelo desempenho na tarefa de mobilizar a participação dos delegados na plenária e parabeniza aos participantes pela disponibilidade em aderir ao debate.
Mário Jorge destaca que o servidor público vive sob pressão de congelamento de seus proventos provocados por emendas e medidas provisórias que devastaram o ganho real dos trabalhadores federais. “O Sindsef é um sindicato de natureza pluralista e defende de forma intransigente a unidade de classe em defesa de nossos legítimos interesses. “União” é a palavra chave para a base se pautar na atual conjuntura, sem confundir os verdadeiros princípios da luta sindical para o êxito da nossa mobilização”, disse.
O Sindsef defende que a mobilização deve ser capitaneada pela Confederação Nacional junto ao Fórum de Entidades com a participação e apoio dos sindicatos filiados de todos Estados para uma pauta unificada de interesses dos servidores em que prevaleça a luta pelo reajuste isonômico que todos têm direito.
Em 2021, o movimento sindical teve como exemplo de luta e unidade, a vitória pela não aprovação da PEC 32, embora momentânea, mas que serve de alerta e motivação para o servidor não desistir nunca da luta! Portanto, é mais do que justo um reajuste salarial emergencial para todos!
O Sindsef segue na luta e conclama a todos a aderir o movimento e os debates para reivindicar melhorias salariais considerando a perda exorbitante, que nos últimos cinco anos podem ultrapassar 40%, de salários congelados.