Publicada em 17/01/2022 às 08h17
Professor Nazareno*
A Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia foi manchete nacional mais uma vez por causa de seus parlamentares. Desta vez, o deputado estadual Jhony Paixão foi acusado, talvez injustamente, de fazer “coisas erradas” na política. A Operação “O Chamado” da Polícia Civil acusa o nobre político bolsonarista de fraude, corrupção, de fazer rachadinhas e de ter funcionários fantasmas em seu gabinete. As investigações policiais apuraram que até o momento o valor desviado,via emendas, soma mais de um milhão de reais e que pode chegar a uma cifra muito maior.Um ultraje, uma injustiça, algo surreal em Rondônia e na ALE/RO, pois mesmo que “a unanimidade seja burra”, qualquer bolsonarista é honesto. E um deputado estadual de Rondônia jamais iria se envolver em falcatruas, roubos ou desvios de dinheiro público. Só pode ser um engano.
Eleito na estúpida onda bolsonarista que varreu o país em 2018, o ilustre e ilibado parlamentar tem a sua base eleitoral em Ji-Paraná e preside atualmente o honestíssimo Conselho de Ética daquela casa legislativa. Até que se prove o contrário, ele é correto, probo, ficha limpa e trabalhador incansável pela melhoria do povo pobre ehumilde. Dessa forma, é quase impossível ele se meter em rolos. Por isso, o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, a Polícia Civil e o Ministério Público deveriam examinar melhor e ver que na Assembleia Legislativa deste Estado nunca, ninguém em tempo algum se envolveu em qualquer escândalo de desvio de dinheiro ou verba pública. Jamais um deputado estadual daqui se envolveu em roubalheiras. Foi por isso mesmo que todas as “ilações” contra o deputado Lebrão foram devidamente arquivadas.
Nem na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia muito menos nas hostes bolsonaristas se viu qualquer indício de gatunagem ou de coisa mal feita. Durante os quase trinta anos que nosso presidente foi deputado federal, por exemplo, nunca se ouviu falar de qualquer conduta dele que desabonasse a sua ilibada e honrada reputação. Nunca houve “rachadinha” ou outra coisa do gênero. Nem dele nem dos seus três filhos que são políticos. E dos bons!São todos honestos e ficha limpa. Nenhum deles jamais comprou umamansão de seis milhões de reais, se envolveu em ações desonestas, nem sequer responde na Justiça a qualquer processo. Nem a família Bolsonaro, nem seu amigo Queiroz, muito menos seus fieis seguidores como o querido Cabo Jhony Paixão. Ser bolsonarista é sinônimo de ser honrado. Por isso, eles têm tanta simpatia popular.
Em termos de política e de bons políticos, morar em Rondônia é como morar na Suíça ou no paraíso. Nossos representantes sempre foram grandes exemplos a serem seguidos. Principalmente dentro da Assembleia Legislativa. Aquilo ali é uma casa quase santa. Jamais entendi por que o Vaticano nunca quis canonizar qualquer um de seus integrantes. E a cada legislatura por lá, a honestidade e a transparência tomam conta e contagiam a todos. O Cabo Jhony Paixão é íntegro, verdadeiro e decente. Por isso, Porto Velho tem excelente hospital de pronto socorro, tem água tratada e também boa rede de saneamento básico. Por essas coisas, Jair Bolsonaro certamente neste ano de eleições vai dar uma surra no petista de nove dedos.Não por que ambos sejam dignos e idôneos, mas por que o “Mito” e todos os seus seguidores são pessoas do bem. Força, manos! Rondônia só nos dá orgulho. “Brasil acima de tudo. Hitler e Mussolini acima de todos”.
*Foi professor em Porto Velho