Publicada em 21/03/2022 às 09h08
Porto Velho, RO – O senador de Rondônia Marcos Rogério, do PL, voltou as baterias contra o Supremo Tribunal Federal (STF) após o epidódio do bloqueio do aplicativo Telegram no Brasil.
A decisão sacramentada pelo ministro Alexandre de Moraes, no entanto, já foi revogada.
O Telegram afirmou ao STF que fez uma lista com os 100 principais canais brasileiros e disse que revisará todo o conteúdo postado neles diariamente. "Como esses 100 principais canais respondem por mais de 95% de todas as visualizações de mensagens públicas do Telegram no Brasil, acreditamos que essa medida será impactante."
Escorado num comentário feito pelo jornalista Augusto Nunes, da Jovem Pan, Rogério alegou que a Polícia Federal (PF) não fez pedido nos autos para provocar a decisão relacionada à suspensão do serviço.
O congressista, apoiador irrestrito do governo federal, portanto também do presidente da República Jair Bolsonaro, do mesmo partido, solicitou ao mandatário do Senado Rodrigo Pacheco, PSD-MG, que acione Advocacia da Câmara Alta.
“Solicitei ao presidente do senado, Rodrigo Pacheco, que determine a Advocacia do Senado Federal providências sobre o BLOQUEIO DO TELEGRAM, por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes”, anotou.
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