Publicada em 02/09/2022 às 09h45
Porto Velho, RO – O site Diregional, de Santa Catarina, veiculou informação que contraria as declarações de Marcos Rogério, do PL, à imprensa de Rondônia.
Rogério alegou, ao ser questionado por jornalistas, que o “sermão” subjetivo do presidente Jair Bolsonaro, seu correligionário, a respeito do uso de sua imagem nas propagandas eleitorais teria sido direcionado ao caso de Joginho Mello.
O senador de Rondônia justificou o ativismo judicial depositando da conta da legenda a postulação jurídica para inviabilizar que outras legendas usem as credenciais do mandatário do Planalto.
Em Santa Catarina, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SC), assim como em Rondônia, decidiu que apenas Jorginho Mello, o postulante do PL, mesma legenda de Bolsonaro, pode se valer da imagem presidencial.
“Para o TRE-SC, os candidatos podem declarar apoio a quem quer que seja, mas a propaganda tem de respeitar a realidade partidária para não incutir "falsa ideia" baseada em coligação artificial que confunda o eleitor e comprometa a higidez do processo eleitoral. No comitê de Jorginho, inclusive, esclarecem que o pito de Bolsonaro sobre limitação da propaganda com ele foi para Rondônia, não teria a ver com Santa Catarina”, diz a veiculação catarinense.
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TRE confirma que apenas Jorginho Mello pode usar imagem de Bolsonaro em SC