Publicada em 09/11/2022 às 08h35
Quando a bola começar a rolar na Copa do Mundo, a seleção brasileira terá a missão de buscar seu hexacampeonato. O último título mundial do Brasil foi conquistado há 20 anos. De lá para cá, o país sofreu uma verdadeira crise de qualidade técnica e não chegou nem perto de levantar a taça novamente. O cenário, agora, é diferente, uma vez que o Brasil, após muito tempo, voltou a ter uma geração talentosa. Isso será o suficiente para que os comandados de Tite conquistem o caneco? Se você gosta de fazer previsões, aproveite o código promocional betano aposta grátis e dê os seus palpites.
Em 2006, a primeira edição do Mundial após a conquista do penta, o Brasil ainda tinha uma seleção muito forte. Os principais jogadores, inclusive, eram remanescentes da equipe que conquistara o título quatro anos antes. No entanto, a campanha foi muito fraca – devido, principalmente, a uma péssima preparação – e a seleção acabou sendo eliminada nas quartas de final, para a França.
A partir da Copa do Mundo de 2010, a seleção brasileira já era consideravelmente mais fraca, com um ou outro jogadores excepcionais. Todavia, naquela edição a equipe ainda era bem treinada por Dunga e vinha conquistando títulos – como a Copa América e a Copa das Confederações. De todo modo, assim como quatro anos antes, acabou sucumbindo, nas quartas de final, para uma equipe europeia: desta vez, a Holanda. Já em 2014 e 2018 as campanhas brasileiras foram muito ruins, e o time foi eliminado por Alemanha (como esquecer o jogo do 7 a 1?) e Bélgica, respectivamente.
A seleção parecia que seguiria o mesmo caminho na Copa do Catar. Até alguns meses, nada mostrava que o Brasil voltaria a ter um time forte como os de outrora. Tite ainda dependia única e exclusivamente de Neymar. Entretanto, uma nova geração talentosa, que até então era composta apenas por promessas, começou a brilhar na Europa.
Nomes como Vinícius Jr. e Rodrygo, por exemplo, foram essenciais na conquista da última Liga dos Campeões pelo Real Madrid. Além deles, Antony, Richarlison, Bruno Guimarães, Raphinha, Gabriel Martinelli, entre tantos outros, passaram a brilhar em alguns dos principais clubes do mundo. Com isso, eles também ganharam confiança para vestir a camisa da seleção brasileira, e a equipe mudou de patamar. Se antes era um time sem muitas alternativas, agora o Brasil está repleto de nomes talentosos e pode, sem dúvidas, chegar longe no Catar.
Caberá a Tite a missão de transformar jogadores talentosos em um time forte – pelo que os últimos jogos indicam ele está no caminho certo.