Publicada em 21/11/2022 às 10h21
As estratégias sustentáveis aplicadas pelo Poder Judiciário foram apresentadas pelo juiz auxiliar da Presidência e coordenador do Comitê de Sustentabilidade do TJRO, Guilherme Baldan, e pela servidora Samira Alvim, no X Seminário: O Ministério Público, a Gestão de Resíduos Sólidos, Logística Reversa e o Saneamento Básico, no auditório do Ministério Público, em Porto Velho, na última sexta-feira, 18.
Das medidas estão a exclusão do uso de copos descartáveis do público interno, diminuição das impressões, gerenciamento de resíduos, campanhas e treinamentos dos servidores e o projeto de implementação de placas solares nas unidades do Judiciário.
O objetivo é estimular o debate e fomentar iniciativas ambientais, com temática de relevante interesse coletivo e social. O seminário foi promovido em parceria entre a Escola Superior do MP (ESMPRO), o Grupo de Atuação Especial Meio Ambiente (GAEMA) e a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente.
O curso abordou temas como os Desafios para uma Perspetiva Sustentável a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Estratégias para Implementação da PNRS nos Municípios, o Novo Marco do Saneamento – Desafios para Implementação e a Logística Reversa de Embalagem em Geral.
Guilherme Baldan destacou a importância da união de todos para diminuição do impacto da poluição do meio ambiente: “Juntos, mesmo fazendo pouco, nós precisamos fazer alguma coisa”.
O seminário contou com a participação de membros do MPRO, da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente, do Tribunal de Justiça de Rondônia, do Tribunal de Contas de Rondônia, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental, da Secretaria de Meio Ambiente de Pimenta Bueno, além de representantes da Fundação Nacional de Saúde de Rondônia, da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos, do Projeto Saber Viver, da Associação Brasileira de Embalagem de Aço, da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio, do “Eureciclo”, da Pragma, da Catanorte, do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, MFM Ambiental (Aterro privado), do Instituto Brasileiro de Energia Reciclável e do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias.