Publicada em 15/12/2022 às 10h57
As 150 famílias inscritas no programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida” receberão, na próxima semana, as chaves de suas tão sonhadas moradias no “Conjunto Habitacional Ouro Preto II”, na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste.
A cerimônia de entrega das casas está marcada para as 09h de quinta-feira (22) e contará com a presença do prefeito Alex Testoni (sem partido), da assessora especial da Semas, Geany Oliosi, dos vereadores, de representantes da Caixa Econômica Federal e das famílias contempladas.
A entrega das moradias foi possível graças ao olhar especial do prefeito Alex Testoni para essas famílias. Após a paralização devido ao abandono pela empresa responsável pela obra, Testoni inicialmente buscou ajuda financeira em Brasília e neste ano de 2022 também destinou um aporte de R$ 479.082,68 dos cofres do município, o que tornou possível a conclusão das 150 casas.
“É um momento importantíssimo para nossa Estância Turística, quando 150 famílias receberão em definitivo as chaves da casa própria e poderão mudar para suas residências, passando a ter mais segurança, conforto, dignidade e tranquilidade para seus familiares”, destacou o prefeito, que convidou a população a prestigiar a cerimônia de entrega das casas.
Quem vai receber as casas
A chave será entregue somente ao titular da residência, cujo nome aparece no contrato. Quanto às pessoas que já faleceram no período em que aguardavam a moradia, a assessoria jurídica da Prefeitura está buscando um entendimento para saber se o herdeiro tem o direito à moradia ou se é a pessoa cadastrada que está na fila de espera.
Participação da Prefeitura
Além da aquisição do terreno, a Prefeitura foi responsável pela instalação de água e energia, além das luminárias públicas, pavimentação das ruas e, principalmente, a doação do 'habite-se' de todas as residências.
Atraso na entrega
A demora na conclusão e entrega das residências ocorreu devido a alguns fatores que não estavam previstos no cronograma. Um deles foi a desistência da empresa responsável pela obra. Em seguida, a defasagem do valor que havia sido inicialmente licitado. Logo após, ocorreu a invasão, depredação e furto de partes das casas, além de questões burocráticas para a Caixa Econômica Federal licitar o serviço a uma nova empresa.