Publicada em 24/12/2022 às 09h15
O ano de 2022, ainda, não terminou, mas como é véspera de Natal vamos aproveitar o momento para agradecer nossos queridos e respeitáveis leitores, que nos proporcionou ocupar um espaço significativo na mídia regional. Não há pretensão de ser o primeiro, mas o esforço da equipe do RONDONIADINÂMICA, comandada pelo Rostand Agra, onde editamos há mais de 12 anos a coluna RD POLÍTICA é de sempre “estar entre os primeiros”.
A preocupação da equipe do RONDONIADINÂMICA não é somente expor os fatos, mas informar o leitor da forma mais objetiva possível. O propósito é sempre entregar o melhor para o leitor, que é a razão da existência do site, além dos anunciantes e colaboradores.
Enfrentamos um ano difícil na economia, na saúde, na política. Tivemos eleições gerais para escolha do novo presidente, dos governadores, de uma das três vagas ao Senado de cada Estado e do Distrito Federal, além de deputados estaduais e federais. As eleições presidenciais, que foram decididas em segundo turno no dia 30 de outubro, atém hoje são motivos de manifestações em todo País com a alegação de fraude nas urnas eletrônicas.
O covid-19, pandemia que assombrou o mundo está sob controle, após luta ferrenha durante quase três anos. O surto pandêmico provocou reações as mais diversas em todos os segmentos da sociedade, onde a tecnologia foi fundamental, pois em praticamente todas as atividades a presença física é quase que dispensável.
Em passado recente, muita gente não acreditava, que era possível operar uma pessoa à distância. Agora se teve provas reais que a tecnologia, a internet, o mundo digital exige mudanças profundas em modos e costumes da população. E a pandemia, que matou muita gente, também servirá como exemplo para a melhoria da qualidade de vida com ajustes ao novo momento social, econômico e financeiro do planeta. Pena que matou muita gente. O preço da adaptação a um mundo digitalizado custou vidas humanas.
Para o País, Estados e municípios é fundamental que o momento político nacional, ainda turbulento, seja acomodado, para que o novo governo, que comandará o Brasil a partir do primeiro dia do próximo ano, possa retomar o desenvolvimento em todos os segmentos. Política é a arte de negociar, justamente o que falta para nossas autoridades como o Supremo Tribunal Federal (STF), que ignora a Constituição Brasileira. Seus membros deveriam zelar por ela, pois é função deles, e não disputar popularidade na mídia com políticos, que também são omissos e coniventes, porque deixaram de legislar em favor do povo.
Estamos passando por um momento inusitado e perigoso, devido a ingerência de Poderes. Quem deveria governar não governa; quem deveria legislar, não legisla e quem deveria orientar e fiscalizar a plena aplicação da Constituição extrapola, executando, legislando e ignorando os princípios constitucionais.
Mas em breve vamos iniciar um novo ano, e Rondônia, que manteve o seu governador, Marcos Rocha (UB) e renovou em cerca de 70% a Assembleia Legislativa (Ale), deverá ser mais forte a partir de o próximo ano. Rocha, que não tinha experiência público-administrativa assumirá no dia 1º de janeiro mais um mandato, já com a experiência de 4 anos.
O novo governo deverá manter o que funcionou nos primeiros 4 anos, mantendo quem realmente deu conta do recado e renovar os setores, que não conseguiram atender a demanda da população, porque a função principal do administrador público é priorizar a comunidade, que é o Patrão de todos.
Que o novo ano seja abençoado. Que Deus ilumine a maioria dos políticos, porque o 100% não existe, para que Rondônia continue firme e forte em seu processo de desenvolvimento permanente, pois continua sendo uma das poucas fronteiras econômicas do País, quiçá a única. Rondônia tem muito a ver com o futuro do Brasil. Mais sucesso para Rocha e sua equipe. Que Lula consiga atender o povo brasileiro em suas reais necessidades e contrarie o saudoso gênio do humorismo brasileiro, que disse: "Se é a pobreza que vota na esquerda, qual interesse da esquerda acabar com a pobreza?
Um excelente Natal a todos.
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