Publicada em 18/01/2023 às 13h07
A cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes Aegypti (LIRAA).
A população de Espigão do Oeste, RO e dos outros oito municípios da microrregião de Cacoal, RO precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika, o Aedes Aegypti.
É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes Aegypti. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
Além disso, o Estado de Rondônia registrou, entre janeiro e dezembro deste ano, 12.070 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 170 casos prováveis de chikungunya e 34 casos prováveis de Zika (SE46).
Diante desse cenário, os moradores de Espigão do Oeste, devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes Aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro.
Segundo informações da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), entre as ações do estado para conter a dengue, estão o monitoramento e a análise das informações epidemiológicas e vetorial, a distribuição de insumos para o controle do mosquito, o encaminhamento de materiais educativos aos municípios e a capacitação e o assessoramento das equipes técnicas municipais.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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