Publicada em 11/01/2023 às 15h22
Federal – A princípio o governador-reeleito Marcos Rocha, presidente regional do União Brasil (UB) não terá dificuldades no relacionamento com os deputados federais, a exemplo da Assembleia Legislativa (Ale), como nos primeiros 4 anos de mandato. Dos oitos deputados federais de Rondônia, que assumirão no próximo dia primeiro, quatro são do seu partido, o UB, dois do PL, que foi aliado nas eleições de outubro último, assim com o MDB, presidido no Estado pelo deputado Lúcio Mosquini, que esteve fechado com Rocha desde o primeiro turno. Na realidade teria somente Thiago Flores, do MDB, que poderá fazer oposição a Rocha nos próximos 4 anos de novo mandato iniciado no primeiro dia do ano.
Brasil – O País passa por momento delicado. Após as eleições gerais de outubro último, que elegeram o presidente da República (Lula da Silva-PT), um senador dos três de cada Estado e do Distrito Federal; governadores e deputados (federais e estaduais) desencadearam uma série de protestos contestando o resultado das eleições presidenciais e a eficácia da urna eletrônica. A situação ficou mais grave, após os atos de vandalismos, dos mais condenáveis, do domingo (8), com invasões e depredações no Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF). O momento delicado, inclusive com a possibilidade de convulsão social, não está sendo tratado com a devida prudência pelas nossas autoridades, inclusive pelo presidente Lula e sua equipe de governo.
Brasil II – A decisão de os caminhoneiros deixarem de circular em todo o Brasil, mobilização marcada para esta semana, caso seja confirmada é assustadora, preocupante. O Brasil é um País totalmente dependente do transporte rodoviário. A paralisação prevista, não seria fechamento de rodovias, mas simplesmente deixarem os veículos parados. Se isso ocorrer, em uma semana teremos um caos, pois faltará alimentos, combustíveis, remédios, vacinas. As rodovias estarão livres, mas certamente não teremos combustíveis para os veículos, inclusive para aviação e navegação. O presidente Lula, eleito e empossado deve tomar a frente das ações, pois o Brasil não pode ser governado por decretos, de quem nunca teve um voto. É o presidente Lula, que deve se manifestar em rede nacional e tomar as devidas providências, urgentes, pois o momento é delicado e preocupante. Ele é, legalmente o presidente da República.
Cacoal – Apesar de ser obrigação de o vereador, como legislador, pois é um agente político, eleito para sua função pelo voto direto e secreto da população com função equivalente à de deputado federal (União) e estadual (Estados) nem sempre ele age cmo deveria. O vereador tem como função principal representar a população junto ao poder público, criar leis, fiscalizar, ou seja, legislar. A assessoria do presidente da câmara de Cacoal, vereador João Paulo Pichek (PRB) encaminhou matéria à imprensa abordando o trabalho exercido por ele nas visitas fiscalizadoras em obras no município, como das creches (Centros de Educação Infantil) nos bairros Alpha Park, São Marcos e Greenville. É o vereador exercendo a plenitude da sua função de legislador.
Cacoal II - Nas visitas Pichek constatou matagal tomando conta das obras como se estivessem abandonadas, falta de reparos, paredes om infiltração de água, necessidade de recolocação de piso, dentre outros problemas. Pichek pediu ao prefeito Adailton Fúria (PSD) solução para os problemas. É isso que deve ser feito, e não usar a tribuna do legislativo municipal para “denunciar” irregularidades aqui, ali, acolá. Vereador tem que tomar providências. Quem tem que denunciar é o povo, que elege o legislador municipal o seu representante legal pelo voto direto. É função de o vereador a iniciativa de cobrar, agir, fiscalizar, tomar as devidas providências, pois ele tem um mandato concedido legalmente pelo eleitorado. São eleitos para isso, não para ocupar a tribuna com denúncias eleitoreiras, demagogas, oportunistas. Em casos extremos, aplicar a Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar o que está ocorrendo na administração municipal.
Respigo