Publicada em 25/02/2023 às 08h20
Durante cumprimento de agenda junto ao governador Cel. Marcos Rocha (União Brasil), na última quinta-feira (23), a deputada estadual Dra. Taíssa (PSC) apresentou algumas demandas para a região de Guajará-Mirim. Dentre os pedidos estão a instalação de uma residência do Departamento de Estradas de Rodagens (DER) no município, recuperação do trecho da BR 421 do quilômetro 105 até o 170 em Campo Novo de Rondônia, além da implantação do Projeto Saúde Cidadã, através da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), em Guajará-Mirim.
A deputada pediu ainda a inclusão no cronograma e execução do Projeto Rondônia Cidadã, através a Secretaria de Estado da Assistência Social (SEAS), em Nova Mamoré, o envio de Médico Legista para o IML de Guajará-Mirim, apontou a necessidade de abertura do “Picadão de Acesso” para levar energia elétrica para as comunidades extrativistas Rio Pacaás Novo, comunidade indígena de Rio Negro Ocaia, comunidade indígena de Deolinda, Barranquilha, de Rio Negro Sotério, São João, Mangueira, Bom Jesus e comunidade indígena de Castanheira, todas pertencentes ao município de Guajará-Mirim. Além disso, Dra. Taíssa solicitou a inclusão no cronograma do IDEP realização de cursos técnicos nos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim.
Outro pedido da parlamentar, trata sobre a necessidade de incentivo fiscal que reduza o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço - ICMS - sobre a venda de gado para outros estados. “Rondônia tem mais e 110 mil propriedades rurais com exploração agropecuária, segundo dados do Programa de Cadastro Agropecuário da Idaron”, pontuou Dra. Taíssa.
A deputada é enfática ao defender a redução, pois segundo ela, isso beneficiará toda cadeia produtiva, principalmente o pequeno produtor, além de aumentar o poder de negociação do pecuarista rondoniense em comparação a outros estados, mantendo a pecuária no mercado forte e competitivo em termo de preço o que pode atrair novos compradores. “Essa propositura é imprescindível, considerando que o aumento da alíquota, se for mantido em 12%, os pecuaristas já temem um colapso no setor em Rondônia. Precisamos nos sensibilizar com o clamor daqueles que contribuem significativamente com o PIB do estado de Rondônia”, concluiu.