Publicada em 21/02/2023 às 09h45
Feirão do Produtor Rural em Ji-Paraná
Reformado com recursos de emendas parlamentar do senador, Acir Gurgacz, no valor de R$ 930 mil administrado pela secretaria de Agricultura do município, o Feirão do Produtor Rural, em Ji-Paraná, é um exemplo do bom atendimento e condições de funcionamento aos pequenos e médios produtores rurais ligados a agricultura familiar na região central do estado.
Ali por valores convidativos, os habitantes das áreas urbanas e municípios vizinhos, encontram legumes, hortaliças, pães caseiros, queijos, mel, melancia, milho verde, abobora, batata doce, compotas caseiras na área reservada às agroindústrias, produtos de ótima qualidade para uma boa feijoada de final de semana, como charque, pé de suíno, pele, linguiça, orelha, rabinho costelinha defumada, entre outros, assim como o frango caipira que gera um caldo saborosa, temperado com pimenta e cheiro verde, tomate e cebola para ser deglutido com aquela água que passarinho não bebe, nem presta de tão bom!
Debater a regularização fundiária
No próximo dia 27/2/2023, uma iniciativa da Federação de Agricultura e Pecuária de Rondônia (FAPERON), APROSOJA e AROM, a partir das 16:00 na sede da FAPERON com convite para toda a bancada federal, o assessor da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), Nilson Leitão, o presidente do Instituto Pensar Agro, Thiago Rocha, Consultor de Relações Governamentais da APROSOJA, estarão realizando palestras para entidades e representantes do agro em Rondônia, abordando temas tais como regularização fundiária e desenvolvimento com sustentabilidade. A regularização fundiária com mais de 80 mil áreas sem titulação em Rondônia é um dos fatores que emperra o desenvolvimento rural. Governantes e políticos precisam despertar para essa nova realidade que atravessa o País, com transformações surgindo no campo e na economia diariamente.
As lavouras estão granando
Ao longo da BR 364 no trecho que compreende Ji-Paraná a Itapuã do Oeste, as lavouras de soja as margens da rodovia estão granando, ou seja, amarelando num espetáculo do progresso e do desenvolvimento a perder de vista, enquanto em outras áreas os grãos já estão sendo colhidos e transportados aos armazéns secadores. As máquinas nos intervalos das chuvas trabalham em ritmo frenético, enquanto que dos secadores as carretas partem aceleradas em direção ao porto na capital Porto Velho. As chuvas ainda não estão causando prejuízos aos agricultores desta região. De onde a soja já foi colhida brota verdejante campo a fora o milho safrinha.
Nem sinal deles
Os covardes patriotários que incendiaram, ônibus, tocaram fogo em veículos que transportavam alimentos, que berravam: “vamos tomar o poder na marra, apoiando Bolsonaro” desapareceram em Rondônia, uns foram presos e outros se embrenharam na quiçaça. Em alguns pontos, em torno de Ji-Paraná ainda existem sinais de incêndios e alguns pedaços de madeiras como registro histórico dos atos de vandalismo de uma corja de desocupados. Para contrariar, o senador Jaime Bagatolli (PL) representante do Cone Sul no senado Federal, esbraveja na defesa dos baderneiros, terroristas e golpistas responsáveis pelo quebra-quebra nos Três Poderes Constituídos da República em Brasília.
Mobilizadores no campo
Com objetivo de orientar e uniformizar as metodologias operacionais nas ações voltadas para atender agricultura familiar, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) realizou na semana passada um curso para 200 instrutores e mobilizadores nas áreas rurais e sindicatos padronizando as atividades técnicas juntos aos pequenos e médios produtores rurais. O evento que na realidade foi um sucesso ocorreu durante dois dias no auditório do hotel Maximus em Ji-Paraná. Para o superintendente do SENAR em Rondônia, Emerson Lira, as atividades no setor produtivo precisam se reciclar acompanhando o desenvolvimento e as transformações que o País vem atravessando.
Rondônia Rural Show
No Parque de Exposição Vandeci Rack, em Ji-Paraná onde será realizada a feira internacional, Rondônia Rural Show, as obras conduzidas pelos técnicos da EMATER e algumas empresas do ramo de sementes estão bem adiantadas, é verdade, mas a maioria está longe de ser concluídas. Em algumas áreas o capim barba-de-bode, o pasto e a quiçaça continuam tomando dominando. Vai exigir muito trabalho, até o mês de maio.
Finalizando
Não sei está bom! Sei que estou gostando, muito trabalho no campo, desenvolvimento e progresso, o restante é canção de bêbado para delegado. Boa leitura...!