Publicada em 05/05/2023 às 13h11
Quem frequenta os polos de atividades esportivas da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de Porto Velho (Semes) percebeu que os espaços ganharam novas identidades visuais referentes à campanha permanente de combate ao racismo.
Os banners com a mensagem “Semes contra o racismo” foram implantados em oito locais: Ginásio Eduardo Lima e Silva, Quadra Três Marias, Ginásio Sérgio Siqueira de Carvalho, Associação do bairro Jardim Santana, Campo do 13, Quadra João Lima de Souza, Academia Dragon e Vila Olímpica Chiquilito Erse.
O objetivo da campanha é propor aos alunos dos programas e projetos da secretaria uma reflexão sobre a importância da igualdade, através do conhecimento e devido respeito às raças, etnias, religiões e povos tradicionais.
Além dos banners, oportunidade de troca de conhecimentos com os alunos. Racismo, discriminação, igualdade social, a inclusão do negro na sociedade e cultura afro-brasileira são alguns dos temas já abordados nas atividades.
Oito locais utilizados para a prática dos projetos receberam os banners
O professor de futsal, Zenildo Santos, aproveitou a ocasião e comentou sobre o tema com os alunos no Ginásio Dudu. “Principalmente no esporte, ainda existe muito racismo, até com jogadores famosos. Todos nós somos iguais. Então é importante que vocês passem a respeitar os colegas da mesma forma”, comentou o professor.
O enfrentamento contra o racismo também é levado aos eventos. Durante a realização do projeto Rua de Lazer e Cidadania nos distritos de União bandeirantes, Nova Mutum Paraná e Extrema, além das recreações, a Semes levou os banners que ficaram expostos durante todos os dias, promovendo a realização de anúncios no sistema de som durante os intervalos das atividades.
Segundo a secretária da pasta, Ivonete Gomes, a missão da Semes é levar informação e conhecimento sobre o racismo para todos os cantos do município de Porto Velho, seja nos bairros, distritos e comunidades. “A nossa luta é para que todos tenhamos os mesmos direitos, porque todos os cidadãos são iguais. E nada melhor do que em nossas atividades, que a gente possa ensinar e também aprender sobre o assunto”, destacou.
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