Publicada em 13/07/2023 às 09h19
Porto Velho, RO – O deputado federal de Rondônia Coronel Chrisóstomo, do PL, o mesmo que ameaçou e ofendeu o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino, agora voltou suas “baterias” contra os próprios colegas de Congresso Nacional.
À base da gritaria, como de praxe, o membro da bancada federal rondoniense lançou acusações genéricas – e sem provas –, na direção de seus colegas. Sua fundamentação, segundo o próprio, vem da “boca da rua”.
“Eu soube na boca da rua, atenção, que tem gente, tem parlamentar que recebe mensalidade do MST, mensalidade!”, anotou.
“E vamos pedir que essas contas de pessoas suspeitas sejam abertas. Está resolvido o problema de invasão de Terra, tá resolvido, imprensa. Vamos pedir para a CPI ficar até 2026, não vai ter mais invasão de Terra nesse governo, porque eu vou te falar uma coisa, meu caro, foi instalada CPI, pronto, o povo parou de invadir Terra. Vamos atrás, saber quem está financiando, porque quem está ganhando voto a gente já sabe. Até as fotos estão espalhadas lá no barraco”, incluiu.
E foi além:
“As fotos são espalhadas no barraco. Já se sabe quem é, rapaz, quem usa a desgraça dos outros. A miséria dos outros para ganhar voto aqui. Tá escrito. Será que a imprensa vai divulgar isso? Tem parlamentar aqui que essa é a mensalidade desses miseráveis, dos coitados. Votos, a gente já sabe que são obrigados a dar. Senão leva porrada lá, quem sabe ali tem gente que não sabe nem o que está fazendo ali, família que não sabe nem por que estão [sic] ali, mas vai, sabe aquela coisa?”, acresceu.
E encerrou:
“Então vão atrás, né? Aí se deparou com aquilo, não pode sair mais e se falar porrada, pega. É assim que funciona o MST. Se não obedecer... E não é só o pai que apanha, não em apanha, mãe apanha filha, apanha tudo. Esse é o sistema deles e eles são obrigados a votar num povo dele. Ai se não votar. Ai se não votar”, finalizou Chrisóstomo.
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