Publicada em 20/07/2023 às 08h10
O Governo de Rondônia recebeu nesta quarta-feira (19), a visita do corregedor do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, ministro Luis Felipe Salomão e demais representantes da entidade, na sede do Palácio Rio Madeira, em Porto Velho. A reunião institucional, que marca o fortalecimento do diálogo entre os poderes Executivo e Judiciário, ocorre em cumprimento à agenda da delegação no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado.
O governador em exercício Sérgio Gonçalves reforçou a importância da sintonia entre o Executivo estadual e os poderes públicos constituídos em defesa da população. “O Estado tem um bom relacionamento com o Judiciário, trabalho que o governador Marcos Rocha vem prezando desde 2019. Durante o encontro, tivemos a oportunidade de trocar experiências, demonstrar os trabalhos em benefício do cidadão e das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento socioeconômico", comenta.
A visista do ministro do CNJ à sede do Governo de Rondônia aconteceu após reunião realizada entre as autoridades na sede do Legislativo rondoniense. Ao longo o dia, ocorreram outras atividades da delegação em cumprimento da agenda oficial.
Para o ministro do CNJ, Luis Felipe Salomão, o encontrou permitiu estreitar mais as relações entre os poderes visando trabalhos em benefício dos cidadãos. "É fundamental visitar os estados brasileiros no âmbito Judiciário e ouvir os poderes públicos Legislativo e Executivo, a fim de fortalecer nosso compromisso com a sociedade, complementa.
O objetivo da vinda do CNJ para Rondônia se deve a uma ação de fiscalização denominada Inspenção Regular, no âmbito do Judiciário rondoniense. Além do ministro, estiveram presentes na reunião, o desembargador presidente do TJRO Marcos Alaor Grangeia, e o coordenador de Inspeção do TJRJ, desembargador Fábio Uchôa Montenegro.
A Corregedoria Nacional de Justiça é um órgão do Conselho Nacional de Justiça, que tem por finalidade receber denúncias e reclamações de cidadãos relacionadas a juízes e serviços prestados pelo sistema judiciário, entre outras funções. O órgão é comandado por um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no cargo de corregedor Nacional de Justiça.