Publicada em 19/07/2023 às 09h42
Em parceria com a Universidade Federal de Rondônia (UNIR), a Prefeitura Municipal de Rolim de Moura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA),Vigilância Sanitária e Vigilância em Saúde, realizará a vacinação em cães e gatos no dia 16 de setembro, mês da Campanha Nacional Antirrábica.
A diretora de Vigilância em Saúde, Janaína Travassos, explica que a Universidade Federal de Rondônia (UNIR) já tem convênio firmado com a SEMUSA para castração de animais a pessoas de baixa renda; a castração é feita por professores e acadêmicos em veterinária da UNIR, que irão também auxiliar na vacinação. Ela explica que, foi feita também uma parceria com curso de Enfermagem da Estácio Faculdade São Paulo de Rondônia e: “devido a vacina e a sorologia; como são muitos alunos, nós tivemos também a parceria da Enfermagem Estácio Faculdade São Paulo de Rondônia.” Disse ela.
Oneide Claudino da Silva, diretora do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) destaca que a vacinação já teve início na zona rural nesta semana e seguirá até 10 de agosto, incluindo as 20 vicinais e o Distrito Nova Estrela. No perímetro urbano será em 16 de setembro em 28 postos de vacinação atendendo em todos os bairros de Rolim de Moura. A expectativa é vacinar 13.206 caninos e 2.798 felinos, totalizando 16.004. Ela também menciona que os acadêmicos da Apoio acadêmicos da faculdade da Unifacimed de Cacoal também colaboram com a vacinação antirrábica em Rolim de Moura
Sobre a doença
A raiva é uma doença contagiosa causada por um vírus que pode afetar os animais (mamíferos) e o homem. A transmissão se dá através do contato com a saliva de um animal doente, principalmente pela mordedura. É preciso compreender que nem toda mordida de cão ou gato transmite a raiva. É necessário que o animal seja portador do vírus para que haja a transmissão da doença.
Sobre a Campanha Nacional Antirrábica
O Dia Mundial Contra a Raiva é uma campanha global que começou em 2007 com o objetivo de aumentar a conscientização e para destacar o progresso no combate a esta terrível doença que, embora 100% evitável, mata mais de 59.000 pessoas em todo o mundo a cada ano e está presente em todos os continentes afetando cerca de 150 países.
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