Publicada em 26/10/2023 às 09h31
Na manhã da última quarta-feira, 25, a Presidente do SINJUR, Gislaine Caldeira, e os delegados do Sindicato, Márcia Reis Pacheco – suplente do Diretor Financeiro, Eliomar Pimenta – Delegado Sindical de Machadinho do Oeste e Anilton dos Santos – Delegado Sindical de Vilhena, representaram a Entidade em Brasília, em discussão de extensa pauta da FENAJUD, no 17º Encontro Nacional de Servidores Aposentados e Pensionistas.
O objetivo do evento foi para fortalecer a luta pela aprovação da PEC 555/2006, que acaba com a contribuição previdenciária de servidoras e servidores públicos aposentados (contribuição de inativos).
O Encontro que foi organizado pelo Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas (Mosap), ocorreu no Auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados e reuniu cerca de 45 entidades, num total de mais de 100 mil filiados, que debateram exaustivamente as pautas estratégicas e importantes para o fortalecimento da categoria.
Durante o evento, foi ministrada uma palestra do consultor legislativo e advogado Luiz Alberto dos Santos, autor de um estudo sobre o impacto orçamentário com o fim da contribuição previdenciária, entre outros temas de interesse do segmento.
A solenidade também contou com a participação de deputados federais e senadores, da Frente Parlamentar dos Aposentados e Pensionistas, além de representantes sindicais e servidores públicos federais.
Representando a Fenajud – Federação Nacional dos Trabalhadores nos Judiciários dos Estados, esteve presente o coordenador Alexandre Lima dos Santos que foi levar o apoio da Entidade na aprovação da PEC. Ao discursar o dirigente enfatizou: “Estamos aqui trazendo o apoio da FENAJUD nessa luta por justiça social em favor dos aposentados e pensionistas”.
Para a presidente do SINJUR, Gislaine Caldeira, que também é coordenadora da FENAJUD na região norte do país, “a aprovação dessa PEC representa a garantia de dignidade e estabilidade financeira aos servidores que tanto contribuíram para o desenvolvimento do país, e alguns hoje se veem desamparados.
Na opinião da dirigente sindical, “Previdência é seguro, e nós contribuímos” enfatizou.