Publicada em 23/10/2023 às 08h40
Deixando as notícias negativas de guerras declaradas de lado, que avançam no mundo globalizado e vindo para a América do Sul, precisamente eleição presidencial na Argentina, onde o Candidato Peronista Massa, contrariando as pesquisas, ficou a frente seu adversário ultradireitista Milei, considerado " El loco".
Esse quadro político na Argentina, nos remete para a realidade, não a virtual de dissiminação de notícias falsas, o ganho a qualquer preço de uma eleição e forjando "mitos" salvadores da pátria.
Não, que caso, ocorra a vitória de Massa na Argentina, seja a salvação de uma economia e uma inflação em xeque.
Temos que ser realista. É preciso compromisso honesto, para tirar desse complicado poço o povo argentino.
No entanto, modelos como Mile, opositor de Massa, representa o nível de uma perda de neurônios, tal qual o Brasil, se viu numa "camisa de força ", com a experiência "Bolsonarista".
O forte impacto, o mesmo choque mental, causado nos quatro longos intermináveis anos de um governo medíocre e malogrado em si mesmo e sua arrogância narcisista, cheio de astúcia e artimanha, fake news, pouco improvável por governantes sérios.
Colocando o Brasil na contramão da história e numa posição inadequada no cenário mundial.
Mas, já passou e fica a lição para o presente, o futuro e principalmente para as forças de defesas, que comandam a nação e as instituiçõespúblicas e privadas sérias e dentrodesse ordenamento e comprometidas verdadeiramente com a democracia.
Agora é torcer, para que não somente Brasil, Argentina, Chile, Venezuela, Bolívia, entre outros países, que compõe o bloco do Mercosul, reúnam forças e capacidades políticas, nesse tabuleiro do xadrez político e possam colocar uma ordem e transparência, como defende o presidente Lula e os acordos passem a ser respeitados pela União Europeia.
Já é um início de esperança e fortalecimento, para que possa haver um equilíbrio entre os dois blocos econômicos.