Publicada em 22/11/2023 às 11h33
O curso de Jornalismo da UNIR recebeu nota 5, o máximo possível, na avaliação realizada por comissão do Ministério da Educação (MEC). A avaliação aconteceu entre os dias 08 e 10 de novembro. A avaliação com conceito máximo acontece três anos após a instalação do curso no Campus de Porto Velho, e ainda antes da formatura da primeira turma. “A nota é o resultado do empenho de todo o corpo docente do curso de Jornalismo, muito comprometimento e, especialmente, do envolvimento dos estudantes com os muitos projetos propostos pelos professores. Ainda temos muito a avançar, e ser nota máxima mostra a excelência que já alcançamos e que o caminho em que estamos é acertado”, comemora o presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Jornalismo, professor Samilo Takara.
O resultado obtido pelo curso de Jornalismo é o segundo na Unir a receber nota máxima em avaliação de comissão do MEC. Antes apenas o curso de Biblioteconomia, em avaliação realizada em junho de 2023, teve o mesmo desempenho – ambos os cursos são da mesma área do conhecimento e são parte do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas (Nucsa). “A avaliação positiva obtida pelo Jornalismo se soma a outras melhorias de notas alcançadas por diversos outros cursos da nossa Universidade, e é resultado do esforço conjunto, especialmente dos docentes e do corpo técnico de cada curso, além dos esforços da gestão universitária em organizar a prover os setores com os instrumentos necessários. A UNIR está avançando, e isso é um ganho para todos da comunidade universitária e para a sociedade”, destaca o vice-reitor da UNIR, no exercício da Reitoria, professor Juliano Cedaro.
Mudança de Vilhena – Na avaliação do professor Allysson Martins, o resultado obtido agora pelo curso de Jornalismo é reflexo da experiência acumulada por parte do corpo docente no Campus de Vilhena, onde o curso de Jornalismo da UNIR esteve por duas décadas. “Metade dos professores estiveram em Vilhena, e ao propormos o que na prática foi uma mudança para Porto Velho, a expertise acumulada pode ser usada na proposta e na implementação do curso. Além disso, muitos novos professores se juntaram ao Departamento de Comunicação, que agora é mais forte e amplia cada vez mais sua inserção na pesquisa e na extensão. O reflexo disso tudo está nos resultados obtidos, e na qualidade que estamos conseguindo imprimir na formação de nossos alunos, que vêm recebendo prêmios dentro e fora da universidade”, explica o professor Allysson.
O curso de Jornalismo – O curso de Jornalismo da UNIR em Porto Velho iniciou suas atividades em 2020, oferece 40 vagas anuais e tem duração de quatro anos. Atualmente há 11 professores atuando no Dacom, doutores ou mestres, com grupos de pesquisas ativos e com inúmeros projetos de extensão em andamento. O curso ainda realiza anualmente o Colóquio Rondoniense de Comunicação e Cultura na Amazônia Rondoniense (Canoar). “O curso formará os primeiros jornalistas a partir do final do atual semestre, e ter sucesso neste momento confirma as decisões acertadas tomadas para a abertura do Jornalismo em Porto Velho”, avalia o chefe pró-tempore do Departamento Acadêmico de Comunicação (Dacom), professor Marcus Fiori. “Ainda temos muito pela frente a ser feito, e temos certeza que os avanços continuarão a ser alcançados”, conclui.
A avaliação – Os cursos avaliados pelo MEC recebem notas entre 1 e 5, sendo que devem obter conceito 3, no mínimo, para garantir a qualidade necessária exigida. A nota 5 é a nota máxima atribuída a cursos de graduação, e a avaliação é feita por docentes indicados pelo Ministério da Educação (MEC) e que formam uma comissão específica. Todos os documentos referentes ao curso e à Universidade são avaliados, a estrutura de oferta de disciplinas, laboratórios, a formação e dedicação dos professores, envolvimento dos alunos em projetos ofertados, e a inserção social. No caso do Jornalismo da UNIR, entre os destaques feitos pela comissão de avaliação esteve a quantidade de ações de extensão realizadas, a inserção do curso na comunidade, além das ações dos corpo docente, que além de projetos de pesquisa com envolvimento dos alunos, também têm produção científica relevante.