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Ex-diretor de Arsenal cumpre função burocrática sob olhar de generais

Oficial que comandava Arsenal de Guerra na ocasião do furto das armas se apresentou para trabalho administrativo na 2ª Região Militar

Por Metrópoles
Publicada em 01/11/2023 às 11h40

O tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, ex-diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na região metropolitana, começou, nesta quarta-feira (1º/11), a cumprir função administrativa na 2ª Região Militar, na sede do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo. Ele foi exonerado da direção do Arsenal após o escândalo do furto de 21 metralhadoras do local.

Rivelino Batista comandava o Arsenal na ocasião do furto do armamento de guerra, entre 5 e 8 de setembro. Um dos militares apontados como envolvidos no crime é o cabo Vagner da Silva Tandu, que tinha sua confiança e era seu motorista no quartel. Segundo as investigações internas do Exército, Vagner se aproveitou dessa condição para retirar as metralhadoras do local com um veículo militar.

As 21 armas — 13 metralhadoras calibre .50, que podem derrubar aeronaves, e oito calibre 7,62, que perfuram veículos blindados — foram levadas para fora do quartel, a fim de que fossem negociadas com facções criminosas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

O furto só foi descoberto pelo Exército mais de um mês depois do crime, no último dia 10, durante inspeção no Arsenal de Guerra. Três dias depois, o caso veio a público em reportagem do Metrópoles.

O ex-comandante do Arsenal não é formalmente investigado pelo crime, mas foi exonerado do cargo no último dia 20. Ele foi substituído pelo coronel Mário Victor Vargas Junior.

Nesta quarta-feira, o tenente-coronel Batista se apresentou ao quartel-general do Comando do Sudeste. Segundo fontes do Exército, ele está cumprindo funções internas e burocráticas, “sob o olhar atento dos generais”.

Militares envolvidos no furto

Além do cabo Vagner Tandu, outros cinco militares teriam ajudado o cabo diretamente. As investigações indicam que eles realizaram o corte intencional de energia do quartel, o que impediu as câmeras de segurança de registrarem a ação.

O Comando do Sudeste pediu, na última quinta-feira (26/10), a prisão preventiva do cabo e dos militares. O Metrópoles apurou que, na véspera, Vagner teria esvaziado seus armários no quartel. Na quinta, ele faltou ao trabalho e, na sexta (27/10), apresentou um laudo psiquiátrico recomendando que ele ficasse uma semana afastado.

No entanto, ao passar por uma perícia com um médico do Exército nessa segunda-feira (30/10), Vagner teve o laudo rejeitado e foi considerado apto a trabalhar. Segundo pessoas ligadas à instituição, o militar cumpre jornada normalmente esta semana.

De acordo com fontes do Exército, a advogada de Vagner tem mantido contato direto com o Ministério Público Militar para tratar da situação de seu cliente. O Metrópoles não conseguiu localizar a defesa do cabo nem do pai dele. O espaço segue aberto para manifestação.

Além do pedido de prisão dos seis militares suspeitos, o Exército aplicou “punição disciplinar” a outros 17 militares por falha de conduta na fiscalização do armamento. A punição consiste em uma espécie de prisão administrativa no quartel, que pode durar de 1 a 20 dias. O Metrópoles apurou que, inicialmente, 20 homens receberam a punição, mas três deles tiveram o recurso aceito.

Armas recuperadas

Nesta quarta-feira, duas armas do Arsenal foram localizadas em um carro no Rio de Janeiro. Um fuzil 7.62 também foi encontrado e sua origem está sendo investigada. As armas, segundo a Polícia Civil do Rio, estavam no veículo de um fornecedor do Comando Vermelho.

Além das duas armas localizadas nesta quarta-feira, outras oito foram encontradas na comunidade Gardênia Azul, zona oeste do Rio, no dia 19 de outubro, e nove estavam enterradas na lama em uma área isolada na cidade de São Roque, no interior de São Paulo, em ação realizada no dia 25 de outubro.

Ninguém foi preso pelo crime até agora.

Segundo as investigações, as armas foram furtadas para serem negociadas com as facções Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, e Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro.

A Polícia Civil acredita que os grupos criminosos recusaram o armamento por falta de peças e por causa do estado de conservação das metralhadoras.

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