Publicada em 13/12/2023 às 09h32
O documentário de Luisa Sonza, Se Eu Fosse Luisa, foi lançado nesta quarta-feira (13/12) pela Netflix. Na produção, que conta a história de sua vida, a cantora desabafou sobre o efeito do ódio em sua vida após o fim do relacionamento com Whindersson Nunes.
Ela foi ameaçada de morte e ainda acusada de jogar praga no relacionamento do humorista com Maria Lina. “Eu tive que ir embora do país porque as pessoas estavam me atacando. Eu estava com medo de me matarem. O Brasil ficou me ameaçando de morte e eu fui embora para o México, seus idiotas”, desabafa em trecho da série.
A cantora ainda contou que ainda não sabe qual o efeito do ódio em sua vida. “Eu não sei responder sobre isso, eu não sei ainda quais são os efeitos do ódio, então tem muita coisa que eu não sei lidar. Talvez eu nunca descubra também, não sei. É muito ruim olhar para essas coisas e até admitir que o outro te afete tanto assim”, declarou.
Luisa Sonza lamentou o ódio gratuito jogado sobre ela. “Eu tenho 24 anos, não tenho certeza das coisas. Também estou no meu processo. Comecei [a cantar] com 7 anos e quando comecei a ficar conhecida já levava muito hate. Isso atrapalha o processo natural das coisas. Tudo que parece normal para todo mundo, para mim sempre está na gota d’água”, relatou.
Por fim, a artista explicou como sente o hate jogado sobre ela. “Eu me acho a pessoa que menos aguenta as coisas, porque tudo me dói muito, me dói demais. Só que é impossível viver desse jeito, né?”, reflete.