Publicada em 07/05/2024 às 08h50
As redes sociais estão carregadas de verdades, mentiras e comentários de especialista sem nunca ter estudado com profundidade clima, fenômenos climáticos, geomorfologia e hidrologia, mas uma coisa é certa, a tragédia ambiental do Rio Grande Sul deveria ser tratada com politização e não com politicagem por parte de setores da Esquerda e da Extrema-direita. Já a Direita está sendo mais proativa enviando ajuda humanitária e fazendo campanhas de doações nas redes sociais. Por sua vez, a ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede) fez uma fala infeliz quando culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo desastre natural do Rio Grande do Sul devido ao “apagão climático” no seu Governo. Entretanto, Marina esqueceu de consultar historiadores, geógrafos e gestores ambientais, para se informar de efeitos climáticos ocorridos no passado que atingiram o Rio Grande do Sul, a exemplo da cheia de 1941. Não escondo dos Leitores e Seguidores nas redes sociais que não nutro simpatia pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e o que ele representa, mas é preciso ser justo, ele quando governou o país por apenas 04 anos, 11 estados sofreram com enchentes, com destaque para Bahia, porém, Bolsonaro não visitou nenhum, mas destinou aporte financeiro do Governo Federal para construção de pontes, unidades habitacionais, estabilização de encostas e obras de infraestrutura nos estados atingidos.
Imperialismo
A ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede) trabalha para o imperialismo global quando atrapalha o desenvolvimento do país em nome da política “ambientalista” defendida pelos países ricos. O maior exemplo é não deixar explorar o petróleo na foz do rio Amazonas e a construção da BR. 319.
Exemplo
Veja o exemplo do minúsculo país vizinho, a Guiana, que faz parte da Região Pan-Amazônica, quando esse passou a explorar o petróleo na sua faixa de mar territorial, vive um boom econômico que despertou até a cobiça do ditador venezuelano Nicolás Maduro.
Calamidade
A Câmara de Deputados aprovou ontem (06) o projeto que reconhece estado de calamidade no Rio Grande do Sul e facilita repasses federais ao estado. O texto dispensa cumprimento de regras e prazo previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. A votação no Senado deve acontecer ainda hoje em regime de urgência e depois será promulgado pelo presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Projeto I
O presidente Lula (PT) anunciou o projeto de decreto legislativo, que, na prática, permite que os recursos utilizados nas ações relacionadas ao Rio Grande do Sul não sejam submetidas aos parâmetros a LRF, é uma medida extraordinária e temporária para recuperar o estado gaúcho.
Projeto II
O anúncio do projeto foi feito pelo presidente Lula (PT) após uma reunião no Palácio do Planalto com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, e ministros do governo.
Projeto III
Vale lembrar que o projeto de flexibilização da LRF e a aprovação do estado de Calamidade no RS, é resultado prático da segunda visita do presidente Lula (PT) no Rio Grande do Sul no domingo (05), levando consigo o Senado Federal, a Câmara de Deputados Federais, o STF, o TCU e ministros do seu Governo.
Adoece
Por que toda vez que acontece um fato político que tenha ligação com ele ou alguma tragédia no país, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) adoece, ao ponto de se internar no hospital? Segunda pergunta: quanto ele doará dos R$ 17 milhões arrecadados com seus seguidores às vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul?
Livro
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), de forma inédita lançou o programa Bônus Livro para professores e técnicos da Educação. Os professores receberão uma vez por ano R$ 1 mil e os técnicos R$ 500, para adquirirem livros para estimular a leitura e reforçar a formação continuada.
Demolida
A ponte sobre o rio da Vala na RO-005, trecho que liga os distritos do Médio e Baixo Madeira em Porto Velho, tem uma extensão de 100 metros e 6,35 m largura. Por sua vez, o investimento foi de R$ 3,2 milhões para sua construção (contrato n.º 037/2018/PJ/DER/RO). Contudo, foram observadas falhas na execução da obra e a ponte de concreto será demolida por oferecer risco de colapso da estrutura.
Vala
O DER, por meio de pregão eletrônico n.º 18/2024/SUPEL/RO - n.º Processo Adm. 0009.010356/2023-76, vai contratar por R$ 4.124.340,00 - período de um ano, empresa especializada em locação de balsas estacionárias para atender as demandas do transporte de navegação de travessia de veículos, cargas e passageiros, no km-40 da linha RO-005 - ponte da Vala.
Aeródromo I
Falando ainda em DER, autarquia estadual por meio do Pregão Eletrônico n.º 244/2023/SUPEL, realizou a contratação de empresas terceirizadas para fornecimento de mão de obra especializada em gestão de aeródromo e serviços gerais para atuar nos Aeroportos de Ariquemes, Guajará Mirim e Costa Marques. O valor global da contração saiu por R$ 2.304.949,62.
Aeródromo II
A licitação da gestão dos aeródromos e aeroportos regionais pelo período de 12 meses foram divididos em três lotes, a empresa vencedora do Lote 01 vai gerir o Aeródromo de Ariquemes por R$ 768.316,54. A empresa ganhadora do Lote 2, responsável pelo Aeródromo de Guajará-Mirim, vai prestar o serviço por R$ 768.319,92. Já a empresa do Lote 03, que corresponde ao Aeródromo de Costa Marques, vai gerir por R$ 768.316,54.
Relevância
Caro leitor, os aeroportos regionais são de grande relevância econômica em escala estadual e local. No caso das cidades que estão distantes de Porto Velho, o aeroporto regional proporciona atendimento em serviços essenciais de saúde, segurança, negócios o fortalece o turismo regional.
Emendas I
A ex-deputada federal Mariana Carvalho (União Brasil) viabilizou com suas emendas parlamentares a construção da nova rodoviária de Porto Velho e a obra está indo de vento em popa através da gestão do prefeito Hildon Chaves (PSDB).
Emendas II
Já a deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil) anunciou, juntamente com o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil), emendas para requalificar o estádio Aluízio Ferreira, mas pode ficar apenas no campo das ideias, igualmente a outras obras anunciadas.
Vento
Falando em campo das ideias, o vento da má sorte ronda as obras do governo Coronel Marcos Rocha (União Brasil) na capital, ou seja, o maior exemplo é o Centro de Convenções anunciado no terreno a onde acontece a Expovel, mas não passou da fixação da placa da obra; da Ceasa próximo a Expresso-porto que ficou só no discurso; a macrodrenagem do bairro Três Marias através do Programa Tchau Poeira; Por fim, o Hospital HEURO continua no campo das ideias, para não dizer da imaginação.
Força
Caro leitor, eu não escondo de ninguém o respeito e admiração pelo deputado estadual Ismael Crispim (MDB), mas o próprio sentiu a força das redes sociais, sendo louvável o seu gesto de humildade de reconhecer o seu erro e cancelar a homenagem que faria a Energisa através de propositura legislativa no âmbito da ALE-RO.
Museu
Caro leitor, o prefeito Hildon Chaves (PSDB) entregou à população da capital o Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré no sábado passado (04). Solenidade muito concorrida, por sua vez, o complexo abre de terça a domingo das 10h às 22h. Já o museu abre de quarta a domingo, mas precisa se inscrever no sympla para ter acesso ao museu.