Publicada em 03/08/2024 às 10h01
Mais de 100 mudas de plantas, dentre elas ipês, glaviola, cupuaçu e outras, foram distribuídas no ato de mobilização dos servidores da carreira ambiental, em greve há mais de 30 dias.
O ato foi realizado no Espaço Alternativo, em Porto Velho, no final de tarde desta sexta-feira (2/8).
Com o lema "Enquanto a carreira ambiental não muda, distribuímos mudas", os sevidores buscaram divulgar a relevância das suas reivindicações relacionadas à reestruturação da carreira e o impacto que a paralisação tem na sociedade.
A população que participou do ato elogiou a iniciativa dos servidores em contribuir para o arborização da cidade e entendeu as reivindicações da categoria, declarando apoio a reestruturação de carreira.
Almir José Silva, presidente do Sindsef-RO (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia), as diretoras Eliete Azevedo e Flávia Hiromi Takahashi e o diretor Wilton Marques prestigiaram o ato.
"O Sindsef tem acompanhado a luta dos servidores da carreira ambiental. Estamos atentos e defendendo os direitos de greve deste servidores, mas principalmente, fortalecendo a discussão de um acordo que contemple a categoria o mais breve possível", disse Almir José.
Resistentes, a categoria persiste as pressões do governo, a liminar da Justiça que determinou o retorno de 100% dos servidores de algumas áreas e, mais recentemente, ao desrespeito demonstrado pelo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, que tem reiteiradamente adiado a conciliação com os representantes da categoria desde a audiência no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde foi definido que as atividades essenciais seriam regulamentadas.
Durante a realização do ato, a Diretoria do Sindsef e os servidores aguardavam o desfecho da reunião da Mesa de Negociação que ocorria nesta sexta-feira, em Brasília, para analisar a proposta entregue pela categoria no último dia 22.
Quanto mais tempo o governo procrastina nas negociações com a categoria, a greve dos servidores da área ambiental, responsáveis pela fiscalização de atividades ilegais, pelos licenciamentos ambientais e pela luta contra o desmatamento fica prejudiGrevistas do Ibama e ICMBio distribuem de mudas para população.
Mais de 100 mudas de plantas, dentre elas ipês, glaviola, cupuaçu e outras, foram distribuídas no ato de mobilização dos servidores da carreira ambiental, em greve há mais de 30 dias.
O ato foi realizado no Espaço Alternativo, em Porto Velho, no final de tarde desta sexta-feira (2/8).
Com o lema "Enquanto a carreira ambiental não muda, distribuímos mudas", os sevidores buscaram divulgar a relevância das suas reivindicações relacionadas à reestruturação da carreira e o impacto que a paralisação tem na sociedade.
A população que participou do ato elogiou a iniciativa dos servidores em contribuir para o arborização da cidade e entendeu as reivindicações da categoria, declarando apoio a reestruturação de carreira.
Almir José Silva, presidente do Sindsef-RO (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia), as diretoras Eliete Azevedo e Flávia Hiromi Takahashi e o diretor Wilton Marques prestigiaram o ato.
"O Sindsef tem acompanhado a luta dos servidores da carreira ambiental. Estamos atentos e defendendo os direitos de greve deste servidores, mas principalmente, fortalecendo a discussão de um acordo que contemple a categoria o mais breve possível", disse Almir José.
Resistentes, a categoria persiste as pressões do governo, a liminar da Justiça que determinou o retorno de 100% dos servidores de algumas áreas e, mais recentemente, ao desrespeito demonstrado pelo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, que tem reiteiradamente adiado a conciliação com os representantes da categoria desde a audiência no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde foi definido que as atividades essenciais seriam regulamentadas.
Durante a realização do ato, a Diretoria do Sindsef e os servidores aguardavam o desfecho da reunião da Mesa de Negociação que ocorria nesta sexta-feira, em Brasília, para analisar a proposta entregue pela categoria no último dia 22.
Quanto mais tempo o governo procrastina nas negociações com a categoria, a greve dos servidores da área ambiental, responsáveis pela fiscalização de atividades ilegais, pelos licenciamentos ambientais e pela luta contra o desmatamento fica prejudicado.
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