Publicada em 29/01/2025 às 16h05
Os desafios e perspectivas para a Justiça de Rondônia em 2025 foram discutidos durante reunião que tratou sobre metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça. As metas, construídas ao longo do ano em um processo colaborativo e participativo, são os critérios para concessão do Prêmio de Qualidade, do qual o Tribunal de Justiça de Rondônia é detentor por seis anos consecutivos, com o Selo Diamante. A reunião, que contou com a participação de magistrados(as) e servidores(as) que atuam na gestão da instituição, foi aberta pelo presidente, desembargador Raduan Miguel Filho.
Ao destacar a participação e colaboração de todos para o atingimento das metas, o presidente agradeceu o empenho da equipe que atua no monitoramento das ações necessárias e o engajamento de todo o Tribunal. “É muito gratificante participar do prêmio do CNJ, pois estamos buscando sempre a melhoria do nosso serviço. Que possamos esse ano não apenas manter nossa qualidade, mas também superá-la e atingir o grau de excelência”, destacou.
“Nossos resultados e prêmios comprovam que estamos empenhados em garantir nossa missão constitucional. E isso só é possível com a dedicação de cada magistrado(a) e de cada servidor(a) em todas as nossas comarcas”, observou.
Participação que também foi destacada pelo supervisor das metas do TJRO, desembargador Álvaro Kálix Ferro, que, ao pontuar sobre os desafios, disse que o TJRO está acostumado a vencer obstáculos, a exemplo das grandes distâncias enfrentadas, com projetos inovadores e premiados como a Justiça Rápida e o Fórum Digital.
Ainda durante a reunião, foram apresentados e detalhados os requisitos observados pelo CNJ. O Prêmio CNJ de Qualidade tem como objetivo reconhecer e premiar as iniciativas de excelência na gestão dos tribunais brasileiros. Os critérios de avaliação incluem inovação, transparência, eficiência, melhoria contínua e impacto social. São analisados projetos que promovem a modernização, a acessibilidade e a agilidade no atendimento ao público. Também são considerados os resultados obtidos por meio de boas práticas de gestão e governança.
O diretor da Escola da Magistratura de Rondônia, desembargador Alexandre Miguel, os(as) juízes(as) auxiliares da Presidência, Rinaldo Forti, Karina Miguel Sobral e Valdirene Clementele e o juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Paulo José do Nascimento Fabrício, reforçaram o comprometimento da administração com o apoio irrestrito para consecução das ações necessárias.
As ações foram apresentadas pelo Gabinete de Governança da Instituição. “Esse momento é representativo, mas essa troca de informações é contínua”, destacou a secretária de Governança, Rosimeire Moreira, pontuando que duas reuniões semanais serão realizadas para tratar de temas relativos aos critérios do prêmio.
imprimir
