Publicada em 20/02/2025 às 08h30
Está circulando nas redes sociais um vídeo em que o senador Confúcio Moura (MDB) faz uma homenagem ao Partido dos Trabalhadores (PT) pelos 45 anos de atuação no Brasil. No vídeo, Confúcio dá um testemunho sobre “a grandeza do PT” e diz que “o partido fez muito pelo Brasil e que nas vezes em que ocupou a presidência da República, Rondônia foi muito beneficiada pela gestão petista”.
Indignado com as declarações do senador, o Deputado Delegado Camargo, uma das principais lideranças de direita de Rondônia diz que respeita a trajetória do senador emedebista, mas destaca que o ex-governador poderia ter poupado a população de Rondônia desse vexame, da vergonha que o povo de Rondônia não merece passar. “Pois é, 45 anos do PT e nós temos que comemorar o que? - O mensalão, o petrolão – em que desviaram milhões, a maior crise econômica da nossa história que destruiu empregos, essa inflação descontrolada com juros altos, a Petrobrás quebrada, os Correios quebrados, o aumento dos preços dos alimentos no mercado, sem falar o apoio às ditaduras que o PT tem dado. É isso o que o senhor comemora, senador?
Camargo prossegue afirmando que o PT destruiu a economia do país, mergulhou a nação brasileira em escândalos de corrupção e agora castiga Rondônia cortando recursos essenciais. “Enquanto nossos agricultores lutam para produzir, o governo Lula dificulta o acesso ao crédito rural, isso sem falar na segurança pública, onde o governo federal corta investimentos básicos”, pontuou.
“Se o senhor tivesse declarado o seu alinhamento político com o PT desde o início, Senador Confúcio Moura, será que o povo de Rondônia teria lhe confiado a prefeitura de Ariquemes, o governo do estado e a cadeira de senador?, pergunta, afirmando ter certeza que não.
“O rondoniense é um povo trabalhador, conservador e não aceita traição. A sua fala nos envergonha, envergonha o Senado e envergonha o povo Rondoniense”, finaliza Camargo, em tom de desaprovação às declarações do Senador, que vai contra a maioria da população de Rondônia, que nas últimas eleições comprovou ser de direita.
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