Publicada em 09/03/2025 às 09h40
RONDÔNIA
1982 – O governador Jorge Teixeira manda buscar um padre em Porto Velho, para celebrar a missa pelas 11 vítimas da explosão do quartel da PM em Cacoal, cujos padres, e os de Pimenta Bueno, alegaram “outros compromissos”.
1988 – O deputado Luiz Gonzaga denunciou o clima de “fim de festa” dentre os secretários de Estado, a uma semana do governador Jerônimo Santana entregar o cargo.
1988 – Sandra Luíza Rodrigues, 18 anos, é a nova Miss Rondônia e agora vai para o Miss Brasil, realizado pelo SBT.
1988 – Cresceu muito a violência doméstica contra a mulher, conforme a delegada da Mulher, Aparecida Lacerda, denunciando a falta de estrutura mínima para poder trabalhar.
1991 – Greve geral do funcionalismo contra atraso de pagamento: previsão que dia 11 o FPE chegue, são CR$ 611 bi que serão bloqueados por ordem judicial.
HOJE É
Dia Internacional do DJ.
Católicos celebram Nossa Senhora das Lágrimas, São João de Deus, São Félix de Dunwich,
BRASIL
1930 — A Irmã Amália de Jesus Flagelado recebe a aparição de Nossa Senhora das Lágrimas, quando rezava em Campinas. 2000 — Os Correios homenageia, com um selo especial, Anésia Pinheiro Machado, Teresa De Marzo e Ada Rogato, pioneiras da aviação no país.
MUNDO
1497 - Nicolau Copérnico registra sua 1ª observação, um eclipse da estrela Aldebarã. 1910 — A aviadora francesa Raymonde de Laroche torna-se a 1ª mulher a receber uma licença de piloto.
FOTO DO DIA
“DEU NO PAULO”
Há alguns anos – quando ainda se fazia jornalismo neste país, era comum em Brasília figurões louvarem a coluna do piauiense Carlos Castelo Branco, o “Castelinho”, no Jornal do Brasil.
Na “Terra de Rondon” tivemos, no “O Guaporé” e no “Alto Madeira” o primeiro colunista político tupiniquim, como dizia o Jorcene Matinez, o Ary de Macedo, cuja opinião aquecia os debates, entre fãs ou não, no “Café Santos”. Quem leu suas crônicas sentiu o peso de sua canetada.
A partir da década de 1980 foi a vez do “anglo-paraibano” vindo da terra do “Nego”, mas nascido no Ceará. Seu nome, Paulo Queiroz, ou PQ, que iniciou aqui com a “Coluna com foto da Bruna Lombardi”.
Mais tarde, por obra de outra “fera” do jornalismo, Vinícius Danin, o “Deletério”, a coluna foi rebatizada: “Política em três tempos”, cuja grande fase foi quando o PQ a levou para o “Estadão do Norte”.
Era comum ouvir nas rodas políticas, sociais, de empresários ou da boemia a mesma curta frase identificadora: “Deu no Paulo”. E era só.
Paulo Queiroz nos deixou a 9 de março de 2011, onze dias depois que outra “fera” da boemia e do carnaval local, o “General da Banda” Manelão, saíra de cena.