Publicada em 27/03/2025 às 11h07
O sentimento de frustração tem sido recorrente entre professores da rede municipal de ensino em Porto Velho, especialmente após expectativas geradas durante o segundo turno das eleições de 2024, quando foi anunciado que a categoria passaria a receber o piso salarial nacional.
A iniciativa partiu do então prefeito e, na ocasião, foi recebida com esperança por parte dos profissionais da educação, embora também tenha levantado questionamentos sobre o momento em que foi anunciada, às vésperas da eleição.
Após o pleito, mesmo com o resultado desfavorável à sua candidata, a gestão municipal iniciou o pagamento do piso. No entanto, conforme relatos da categoria, os valores teriam sido pagos como uma espécie de bonificação, sem a devida incorporação ao contracheque. A situação acabou gerando incertezas e preocupações, especialmente quanto à continuidade da medida.
Nesta quinta-feira (27), professores se reuniram em frente à sede da Prefeitura de Porto Velho para o primeiro ato público da categoria sob a atual administração, liderada pelo prefeito Léo Moraes (PODEMOS). Eles pedem esclarecimentos e a efetiva incorporação do piso salarial.
Léo Moraes, que está em viagem para tratar de assuntos administrativos, acompanha o caso com atenção e destacou, por meio da assessoria, o compromisso em tratar a questão com a seriedade necessária, garantindo que situações semelhantes sejam avaliadas com responsabilidade e transparência ao longo de sua gestão.
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