Publicada em 08/09/2025 às 15h51
Porto Velho, RO – Em entrevista ao programa “A Voz do Povo”, da Rádio Caiari, apresentado por Arimar Souza de Sá, o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) relatou episódio ocorrido em Brasília, durante vigília em frente ao Supremo Tribunal Federal, da qual participou ao lado do deputado Hélio Negão.
Ele disse que os dois receberam uma ordem de prisão “totalmente ilegal”, assinada pelo ministro Alexandre de Moraes e entregue pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, na madrugada. “Às duas da manhã, Ibaneis trouxe o documento.
Mas não deixaram montarmos barracas a um quilômetro do local e acabamos recuando”, afirmou. Chrisóstomo acrescentou que pretende recorrer judicialmente. Outro ponto mencionado foi a aplicação da Lei Global Magnitsky.
Segundo Chrisóstomo, as sanções atingem dez ministros do STF e seus familiares, exceto André Mendonça, o "bolsonarista. “Por isso, os Estados Unidos, que é o país mais democrático do mundo, está de olho nisso e está apertando cerco contra todos os ministros do STF, e ele já mandou o recado, o único fora é o pastor lá.
O bolsonarista, o juiz bolsonarista, o André Mendonça. Os outros 10, os Estados Unidos disse que vai dar atenção devida sobre os direitos humanos. Os 10, suas esposas, seus filhos, seus amigos, seus assessores, os Estados Unidos disse que vai apertar o cerco. Esse povo...”, declarou.
Ele acrescentou, ao fim, que bancos que não aderiram às determinações estariam sendo notificados e poderiam receber multas bilionárias.



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