Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Publicada em 13/05/2021 às 12h45
Foi tranquilo o segundo dia de vacinação contra a Covid-19 em pessoas com comorbidades no Campus 1 da Faculdade Uniron, bairro Lagoinha, na quarta-feira (12). Apesar de não haver necessidade de agendamento, não houve filas longas.
Neste dia foram atendidas as pessoas com doenças pré-existentes de 55 a 59 anos, além das grávidas, puérperas e os portadores de deficiência permanente. No dia anterior, terça-feira (11), a procura foi maior e 3.600 pessoas foram imunizadas.
Nesta quinta-feira (13), não há atendimento para demanda espontânea, somente para pessoas que atendam os critérios da Fase I. A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) informa que continuará vacinando as pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos, mas apenas para quem fez agendamento por meio do aplicativo SASI.
GRUPOS
A Semusa também orienta a população a respeito das pessoas com doenças pré-existentes que podem ser vacinadas:
• Pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos;
• Pessoas com Síndrome de Down acima de 18 anos;
• Pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise) acima de 18 anos;
• Gestantes e puérperas acima de 18 anos;
• Pessoas com Deficiência Permanente, cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos.
SEGURANÇA
Nesta quinta-feira também serão vacinados os integrantes das forças de segurança e salvamento que têm nomes na lista fornecida pelas organizações em que trabalham à Divisão de Imunização da Semusa.
SAÚDE
Ainda na sexta, haverá atendimento da demanda espontânea de profissionais da saúde com a primeira dose da vacina AstraZeneca. Entretanto, é necessário que o profissional comprove o vínculo empregatício em qualquer estabelecimento de saúde, como clínicas e hospitais.
ALÍVIO
Pessoas vacinadas na quarta-feira, compartilharam entre si a alegria e a sensação de proteção por receberem o imunizante. Foi o caso de Francinilda Alves, que acompanhou a irmã Fernanda Alves, 34, autista. “Ela vai poder voltar à rotina, fazer caminhadas, praticar natação e ir para a escola. Há mais segurança para ela e a família”, comentou Francinilda.
Com 57 anos de idade, renal crônico e lutando contra um câncer no estômago, Antônio Gomes também estava confiante. “Tenho a imunidade baixa, mas com a vacina fico protegido e fico mais seguro. Apesar de ser a primeira dose, se eu pegar a doença ela não vai se agravar”, afirmou.
Grávida e com 33 anos de idade, Soraia Bezerra disse que a vacina é sinônimo de segurança tanto para ela quanto para o bebê. “Agora estou mais tranquila. Se a doença vier, terei uma reação mais leve. Estou pensando em mim e no meu filho”, acrescentou.
Wellington Vitor, 32 anos, portador do retrovírus, declarou: “Sei que a vacina ajuda a prevenir, fazendo com que a doença não represente um perigo maior para todos nós. Agora estou mais seguro, muito mais tranquilo e aliviado”.
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