Rondoniadinamica
Publicada em 06/12/2021 às 15h50
Porto Velho, RO – O retorno agressivo de casos de Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2) nesta reta final de ano abalroou de novo o Estado sobrecarregando o sistema de saúde.
Assim, Rondônia volta ao noticiário nacional, desta feita em decorrência do regresso das filas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) após oito meses sem espera.
O Metrópoles, site de Brasília, por exemplo, reiterou que há pelo menos 148 pessoas internadas ou com suspeita ou com diagnóstico positivo para a enfermidade.
Quatro cidadãos, inclusive, aguardam vagas em UTIs; outros três esperam por leitos clínicos.
Além dos festejos de final de ano, flexibilização de medidas de ordem sanitária (que também estão voltando) e a própria população onde parte significativa não voltou sequer para tomar a segunda dose da vacina, há ainda a negligência em relação a precauções pessoais.
Sobre o ciclo vacinal incompleto a preocupação patrocinada pelas autoridades do Estado, foi o próprio secretário de Saúde (Sesau/RO) Fernando Máximo que expôs os números graves, que, por ora, refletem na maior parte entre internados graves – e falecimentos.
O Metrópoles aponta também a questão a respeito da redução no número de leitos. Por exemplo, em julho deste ano, pontua a veiculação, “o Hospital de Campanha da Zona Leste de Porto Velho e a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) não tinham mais pacientes internados com Covid-19. Com a queda no número de internações, o número de leitos começou a ser reduzido”.
No total, versa o site, “a queda foi de 77,5% nos leitos clínicos e de 72,5% em UTIs”.
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