RFI
Publicada em 21/02/2023 às 09h12
O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu na terça-feira (21) continuar sua operação militar na Ucrânia, quase um ano após o início da ofensiva, em seu aguardado discurso sobre o estado da nação. Sem surpresa, ele atacou os países ocidentais, que acusa de utilizarem o conflito para manter sua hegemonia e "acabar" com a Rússia. O chefe de Estado também acusou o Ocidente de fazer da pedofilia “uma norma” e anunciou a suspensão da participação do país em um tratado sobre armas nucleares.
As declarações foram feitas diante da elite política e militar do país, em seu tradicional discurso sobre o estado da nação, o primeiro em quase dois anos, que começou ao meio-dia em Moscou (6 horas em Brasília). O dia escolhido para o evento coincide com a data em que Putin assinou o reconhecimento da independência das repúblicas separatistas ucranianas de Lugansk e Donetsk, na região do Donbass.
"Para garantir a segurança do nosso país, para eliminar as ameaças de um regime neonazista existente na Ucrânia desde o golpe de 2014, foi decidido realizar uma operação militar especial. E vamos definir passo a passo, com cuidado e metodicamente... LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI.
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