Redação
Publicada em 08/09/2023 às 15h38
A Argentina conquistou o Mundial de 2022, realizado no Catar, após uma final épica contra a França. Além de terem tirado o país de uma longa fila, Messi e companhia também voltaram a colocar a América do Sul no lugar mais alto do pódio. O último título do continente havia ocorrido 20 anos antes, quando o Brasil faturou o pentacampeonato. Será que as seleções sul-americanas voltarão a equilibrar o duelo com os rivais europeus? Quem gosta de fazer previsões esportivas pode aproveitar o Bwin Código Promocional para dar os seus palpites.
Desde os primórdios da Copa do Mundo até 2002, o confronto entre sul-americanos e europeus sempre foi equilibrado. Costumeiramente, o troféu saía de um continente para o outro a cada quatro anos.
Mas essa realidade mudou a partir de 2006. Naquele ano a Itália, que tinha um supertime, ficou com o título e inaugurou uma era de domínio europeu. Na sequência vieram Espanha (2010), Alemanha (2014) e França (2018).
A hegemonia europeia só foi quebrada no ano passado, quando, liderada por Messi, a Argentina conquistou seu tricampeonato. Ainda assim, a final contra a França foi duríssima – e a equipe europeia estava desfalcada de jogadores que seriam titulares, como Kanté, Pogba e Benzema.
Avanço europeu
É inegável que, ao longo das últimas duas décadas, o futebol europeu avançou bastante e deixou a América do Sul para trás.
E essa realidade passa pelo fato de que, justamente durante esse período, os europeus passaram a contratar todos os melhores profissionais do mundo, o que fez com que suas ligas e, consequentemente, seu futebol evoluíssem muito.
Por outro lado, a América do Sul ficou estagnada, e isso vem se refletindo nos torneios entre seleções. O cenário para os próximos anos, aliás, ainda é muito favorável para os países do Velho Continente.
O Brasil passa pela pior crise técnica de sua história, e a Argentina terá de se reinventar sem Messi e Di Maria, os dois principais jogadores argentinos dos últimos anos e que estão à beira da aposentadoria. Portanto, equilibrar o duelo com os europeus não será uma tarefa fácil.
Apesar disso, é certo que Brasil e Argentina seguirão produzindo jogadores talentosos e sendo forças importantes do futebol mundial. Vejamos, portanto, o que acontecerá nos próximos Mundiais. Há mais de 20 anos sem uma conquista, já está na hora de a seleção brasileira voltar ao caminho das glórias – quem sabe o hexa não venha em 2026.
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