Uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, exibida neste domingo (8), divulgou alguns detalhes da investigação que resultou na operação "Integration". A ação, que gerou a prisão da influenciadora Deolane Bezerra, visa o combate à uma organização criminosa de lavagem de dinheiro através de jogos de azar na web.
Entre os envolvidos no esquema, que teria sido realizado através da plataforma de apostas Esportes da Sorte, estaria também o cantor Gusttavo Lima, por meio da sua empresa Balada Eventos e Produções. O nome da produtora aparece como proprietária de um jato, apreendido pela polícia, e que teria sido comprado para lavar dinheiro ilícito.
Diante disso, a Justiça autorizou o bloqueio de R$ 20 milhões, além de imóveis e embarcações, em nome da Balada Eventos. A suposta participação do CNPJ ligado ao sertanejo teria sido feita por meio de José André da Rocha Neto, um empresário da Paraíba, que é considerado foragido.
Após exibição da reportagem, o cantor utilizou as redes sociais para se pronunciar e descreveu a associação do seu nome e da sua empresa ao esquema como "abuso de poder" e "fake news". "Se a justiça existir nesse país, ela será feita... São 25 anos dedicado (sic) à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui... Abuso de poder e fake news eu não vou permitir... Sou honesto", escreveu o cantor.
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