Redação
Publicada em 22/11/2019 às 14h31
Recentemente a Fifa divulgou que o Mundial de Clubes seria reformulado desde a quantidade de times a competir quanto ao valor da premiação aos competidores. Serão 24 vagas disponíveis divididas entre times europeus, sul-americanos e por Ásia, África, Oceania e América do Norte/Caribe. A disputa acontecerá na China.
Por enquanto não foi divulgado ainda como serão realizadas as classificações para participar do torneio e também se tem definido a quantidade exata de vagas para cada continente. O que se especula é que serão 8 vagas para times europeus, 6 para sul-americanos e as demais seriam divididas para os as outras regiões.
Na última quinta-feira, dia 21 de novembro, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, disse que o irá brigar para que a América do Sul e a Europa tenham o mesmo número de participantes no Mundial. As opiniões e análises da Conmebol em relação a esse assunto é que o ideal seria trabalhar com mesmo número de vagas disponíveis para os dois continentes e garantem que irão brigar por isso.
Vaga será garantida apenas por mérito esportivo
Além dos questionamentos quanto as vagas disponíveis, ainda não se sabe como será feita a seleção dos participantes. Há rumores que a classificação poderia se dar a partir dos últimos campeões da Libertadores e Sul-Americana, ou ainda ser criado um novo torneio, a Supercopa Libertadores, que definiria os selecionados.
Segundo Alejandro Domínguez, não há possibilidade de ser por convite, pois o único critério justo e possível seria o mérito esportivo. “Até agora não temos certeza do formato que a Fifa apresentará para o torneio. O que posso dizer que é o mérito esportivo para mim parece ser a lógica (de como os participantes serão selecionados). Ou seja: o time que é campeão terá vaga no Mundial de Clubes, isso em qualquer formato”, afirmou o presidente na entrevista concedida a ESPN, em Lima, Peru.
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