Assessoria/Prefeitura
Publicada em 14/01/2020 às 12h50
A Prefeitura de Porto Velho tem se empenhado para minimizar os transtornos causados pelo grande volume de água decorrente do período chuvoso, que segundo o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), deve se estender até abril.
Para isso, diariamente, incluindo até mesmo o período de verão, a Subsecretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) executa um cronograma de desobstrução de caixas coletoras.
Na última segunda-feira (13), a ação teve início nas avenidas Raimundo Cantuária, entre Buenos Aires e Venezuela, no bairro Nova Porto Velho; Alexandre Guimarães com rua 11, no Agenor de Carvalho; rua Jamelão com Fernando de Noronha, no bairro Eletronorte e Imigrantes entre Farquar e José de Alencar, no Pedrinhas.
Para atender exclusivamente a programação de desobstrução de caixas, a Semusb mantém três equipes trabalhando de segunda a sexta-feira. São limpas em média 30 caixas por semana.
“Depende muito da profundidade da caixa e do grau de entupimento. Todo o lixo jogado nas ruas é levado pela chuva para as caixas, que não suportam, entopem e transbordam”, explicou o subsecretário da Semusb, Wellem Prestes.
Ele reforça que o trabalho é contínuo, sendo priorizados pontos mais críticos. Prestes disse que o prefeito tem se preocupado com os problemas decorrentes das chuvas e por isso determinou a aquisição de mais um caminhão tipo hidrovácuo, um misto entre equipamento de hidrojato e equipamento de vácuo, sendo seu foco o desentupimento e desobstrução de tubulações e galerias de esgoto para águas pluviais, onde o resíduo obstruído também pode se sugado após o desentupimento.
“No ínicio da administração do prefeito Hildon, dois caminhões que estavam quebrados foram recuperados. Recentemente um novo foi entregue e por ser muito eficaz, o prefeito autorizou a compra de um quarto caminhão para integrar a frota”, detalhou Prestes.
A colaboração da população no descarte correto do lixo é fundamental para manter a rede de drenagem em condições adequadas para o escoamento das águas pluviais. São cerca de mais de15 mil caixas coletoras espalhadas pela cidade.
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