Vanessa Farias/Secom
Publicada em 12/06/2020 às 12h56
Obedecendo ao artigo 2º do Decreto nº 25.113 de 5 de junho de 2020, a Superintendência de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp) regulamentou o funcionamento do Palácio Rio Madeira com a Portaria nº 210, de 6 de junho de 2020. Durante todo o período de vigência das medidas temporárias de isolamento social restritivo, a portaria controla a circulação de servidores no âmbito da sede administrativa.
Atividades e serviços não essenciais estão suspensos, exceto em órgãos que desenvolvem ações de saúde pública, assistência social, segurança e vigilância em saúde, bem como manutenção de equipamentos e redes de telecomunicação, processamentos de dados, internet, folha de pagamento e comunicação social.
Serviços de segurança institucional e patrimonial sob responsabilidade da Casa Militar também continuam em atividade. Para isso, os servidores que fazem parte dessas atividades essenciais na sede administrativa do Estado, só podem entrar nas dependências do Palácio Rio Madeira com a Declaração de Serviço Essencial, devidamente assinada pela chefia do órgão.
De acordo com o superintendente da Sugesp, Carlos Lopes, medidas que visam a contenção da disseminação do vírus são de suma importância. “O vírus está circulando livremente, já não temos nem como saber a origem da infecção nas pessoas. Posso citar inúmeras ações que o Governo de Rondônia vem executando desde o início da doença no Estado, no sentido de controlar o desenvolvimento da Covid-19 em Rondônia, contudo, ela continua crescendo. É necessário que cada um faça a sua parte, colocando-se sempre no lugar do outro”.
Carlos Lopes acrescenta que “se houvesse atendimento das orientações e medidas estabelecidas pelo governo, já estaríamos com comércios abertos, mas o que vemos é um cenário que tem obrigado o Estado a tomar medidas restritivas, com um único objetivo: salvar de vidas”, explicou.
A jornalista Pâmela Pimenta é uma das pessoas que tem cumprido o modelo atual de trabalho. Lotada na Superintendência Estadual de Comunicação (Secom), a servidora diz que as medidas não são inconvenientes para a realização do ofício.
“A restrição é válida e respalda o servidor que exerce a função de atividade essencial. Cumprindo essas medidas evitamos aglomerações e novas contaminações. Não me sinto incomodada de forma alguma. Está tudo muito organizado e as declarações facilitam o acesso para quem realmente tem que continuar com o trabalho. Além disso me sinto segura”, afirmou a jornalista.
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