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OPINIÃO

População de Porto Velho reclama dos preços exercidos por farmácias e supermercados após confirmação de casos relacionados ao Coronavírus

Publicada em 23/03/2020 às 16:11

Porto Velho, RO —  "Estão aproveitando o caos para nos roubar na cara dura", sacramentou uma moça que ligou para a redação do jornal eletrônico Rondônia Dinâmica a fim de relatar abusos no comércio, especialmente agora que o Estado e o Município de Porto Velho decretaram a calamidade pública.

O motivo? Coronavírus e os três casos já confirmados: um deles em Ji-Paraná, os outros dois na Capital.

A ligação não foi a primeira e, pela toada, tampouco a última. Todos os cidadãos falam de maneira exclamativa: empresários inescrupulosos aproveitam o momento de crise em escala global a fim de lucrar, cobrando preços completamente fora da realidade e fugindo à regra da lei da oferta e da procura passando do reajuste razoável e alcançando os preços a patamares estratosféricos.

Na visão dos críticos, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), hoje no Tudo Aqui, vem lavando as mãos em relação à postura exacravel de eixo específico do ramo empresarial.

O próprio Ministério Público (MP/RO) não tem sido tão diligente quanto de costume a respeito da rédea solta tanto no atacado quanto no varejo.

Se impera, por ora, a dificuldade em se encontrar itens de segurança, a exemplo das máscaras cirúrgicas descartáveis e álcool em gel na graduação de 70%, por outro lado é fácil se deparar com aglomerados em filas de supermercado onde há pessoas preparadas para levar tudo o que podem de uma vez só.

A tática, que soa desesperadamente genial a quem resolve deflagrá-la é incalculavelmente ignorante, tanto em postura quanto no quesito intelecto. Quanto mais se tira dos outros, mais os outros terão de se aventurar fora de casa para encontrar o que foi levado em excesso, causando exposição desnecessária e aumentando os riscos de contágio.

Falta consciência coletiva lá e cá: do povo ao empresariado. E ainda que não seja a maioria, precisamos levar em conta a fraase repetida à exaustão no filme Oldboy (2003):

“Tenha isso em mente: quer seja um grão de areia ou pedra, na água ambos afundam igualmente".

Fonte: Rondoniadinamica

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