RD POLÍTICA Expedito Netto na terceira secretaria a Câmara Federal, novo diretor do DER-RO tem tarefa das mais difíceis, cinco nomes despontam na lista dos pré-candidatos em Ji-Paraná Publicada em 25/06/2020 às 15:05 Secretaria – O deputado federal Expedito Netto (PSD-RO) deverá assumir importante cargo na estrutura administrativa da Câmara Federal nos próximos dias. Com o afastamento do deputado Fábio Faria (PSD-RN), que assumiu o comando do Ministro das Comunicações ficou vaga a terceira secretaria do parlamento federal, que deverá ser ocupada pelo jovem político de Rondônia. O assunto está sendo formalizado junto à Mesa Diretora da Câmara Federal e Expedito Netto, deverá assumir nos próximos dias o importante cargo na estrutura do Congresso Nacional. O pai de Netto, o ex-senador Expedito Júnior, está eufórico com a ascensão política do filho. Ótimo para Rondônia. DER – Tarefa das mais difíceis tem o novo diretor geral do DER, Elias Rezende, que assumiu o comando da autarquia estadual esta semana. A malha viária do Estado está sem as mínimas condições de tráfego seguro e necessita de urgente recuperação. A maioria das rodovias, as ROs, precisa de restauração devido a precariedade do piso tomado pelos buracos. O desafio de Rezende é grande e a pressão política aumenta, pois estamos já em período de verão amazônico (seca) que marca o início de safras de soja, milho, café, além do transporte de bovinos e do leite que é diário. Sem estradas transitáveis tudo fica mais difícil. No inverno (chuvas) não há como recuperar a malha viária. Pressão – Há uma constante cobrança dos deputados estaduais, que têm compromissos com suas regiões de melhorias das estradas. O DER está sucateado e não é novidade. A coluna denuncia há tempos a precariedade do parque de máquinas. As residências existentes na capital e no interior poderiam ajudar no trabalho de recuperação da malha viária, seja as estradas vicinais ou as pavimentadas (ou que deveriam estar). A descentralização proporcionadas por elas está descartada, porque não há maquinaria, equipamentos e pessoal suficientes, para atender a enorme demanda. Um dos caminhos é a parceria com prefeituras, para que seja realizado um serviço rápido e eficiente. Mas as perspectivas não são das melhores, porque as prefeituras, a exemplo do Estado, estão em crise, porque não arrecadam devido a pandemia. Ji-Paraná – O segundo maior colégio eleitoral do Estado, Ji-Paraná com mais de 83 mil eleitores nas eleições de 2018, já esteve mais ativo na área política relacionada à sucessão municipal deste ano, mas hoje está em processo de “banho maria”. Apesar de contar com bons pré-candidatos a mobilização em torno das eleições para escolha do novo prefeito, vice e vereadores, devido ao coronavírus tem um ritmo lento. Antes da pandemia a movimentação relacionada à sucessão municipal era bem mais ativa. O presidente da Assembleia Legislativa (Ale), Laerte Gomes (PSDB/Ji-Paraná), o ex-vereador Isaú Fonseca, agora filiado ao MDB; o prefeito Marcito Pinto, o médico João Durval (PP) e o deputado estadual Jhony Paixão (PRB), estão na linha de frente na corrida para ocupar o Palácio Urupá a partir de janeiro do próximo ano. Equilíbrio – A dupla Laerte e Isaú tem realmente peso político. Ambos já demonstraram o potencial de votos nas urnas em eleições anteriores e, além de políticos experientes, são competentes e estrategistas. Marcito está com a “máquina” administrativa às mãos e vem realizando um bom trabalho e está entre os favoritos. João Durval é sempre um nome forte numa disputa eleitoral e o deputado Jhony Paixão, ex-vereador, que vem em ascensão na política fecha o grupo de pré-candidatos em condições de sucesso. Como em Ji-Paraná a eleição é decidida em primeiro turno, cada voto é fundamental, pois não há uma segunda chance. Há outros nomes que deverão entrar na disputa, mas os citados são os que estão, hoje, em melhores condições de sucesso junto às urnas. Respigo Muita gente reclama do atendimento na saúde pública do Brasil, o SUS (Sistema Único de Saúde), mas ele não é tão ruim como se propaga. Assim como no Brasil, os países de primeiro mundo também passaram por dificuldades devido ao coronavírus e muitos, ainda, estão no sufoco, assim como aqui +++ Apesar de todas as dificuldades o SUS, criado em 1988 pela Constituição Federal é o suporte das famílias brasileiras, a maioria ganhando o suficiente para sobreviver, mais neste momento tão crítico devido a pandemia. Na maioria dos países europeus e americanos, não há planos de saúde e quem tem como pagar a conta amplia as chances de sobreviver, já o SUS não discrimina ninguém, não importa a posição social +++ O SUS é modelo para o mundo no sistema de saúde e não funciona melhor, porque a síndrome da corrupção está no gene da maioria dos políticos, empresários, comerciantes, profissionais de todas as áreas, inclusive da comunicação, o que deteriora o segmento. Uma lástima... Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Leia Também Expedito Netto na terceira secretaria a Câmara Federal, novo diretor do DER-RO tem tarefa das mais difíceis, cinco nomes despontam na lista dos pré-candidatos em Ji-Paraná Deputados aprovam mais de R$ 38 milhões em crédito suplementar para o DER executar obras nas rodovias Presidente Laerte Gomes afirma que cobrança de juros no Detran durante a pandemia é vergonhosa Acir Gurgacz defende rejeição de cinco vetos à lei que libera crédito a produtores rurais Opinião – População de Rondônia se revolta com Marcos Rocha após atraso na entrega do Regina Pacis; hospital é inaugurado com apenas 12 leitos de UTI Twitter Facebook instagram pinterest