JUSTIÇA Defesa diz que Flávio Bolsonaro não teve conhecimento sobre vazamento Publicada em 20/07/2020 às 16:41 A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse hoje (20) que o parlamentar não teve conhecimento sobre o suposto vazamento de informações da Operação Furna da Onça, da Polícia Federal (PF), deflagrada em 2018 para apurar desvios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O senador prestou depoimento nesta segunda-feira ao procurador Eduardo Benones, do Ministério Público Federal (MPF), em Brasília, na condição de testemunha. Antes de ser eleito para o Senado, Flávio Bolsonaro ocupava o cargo de deputado estadual. A investigação sobre o suposto vazamento foi aberta após reportagem afirmar que um delegado da PF teria antecipado informações sobre a investigação a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio na Alerj. A denúncia foi feita pelo empresário Paulo Marinho, suplente do senador e pré-candidato à prefeitura do Rio nas eleições deste ano. De acordo com a advogada Luciana Pires, nunca chegou ao conhecimento do senador nenhuma informação sobre a Operação Furna da Onça. “O depoimento durou meia-hora, 40 minutos. As perguntas foram no sentido se o senador obteve alguma informação sobre o vazamento da Furna da Onça. Ele respondeu categoricamente que não, nunca teve essa informação”, afirmou. Ao deixar o Senado após o depoimento, Flávio Bolsonaro disse que Marinho quis levantar suspeitas contra ele para se promover. "Isso aí é página virada. Espero que o Ministério Público do Rio e a Polícia Federal tomem as providências com relação as mentiras que ele inventou”, disse. Fonte: Agência Brasil Leia Também Prefeitura de Porto Velho faz manutenção na iluminação do campo de futebol Tucuruí Ministério Público de Rondônia realiza mais de 4 mil atendimentos ao público por meio da Ouvidoria Banco do Brics aprova financiamento para auxílio emergencial no Brasil Consumo de energia elétrica registra queda de 3,4% em junho, diz ONS Urso polar pode ser extinto em menos de 80 anos por mudança climática, diz estudo Twitter Facebook instagram pinterest