PANDEMIA Alemanha, Itália, Rússia, Indonésia e Japão batem recorde de novos casos de Covid Publicada em 13/11/2020 às 15:09 Alemanha, Itália, Rússia, Indonésia e Japão Japão registraram novos recordes de novos casos de Covid nesta sexta-feira (13). Em meio ao avanço da segunda onda de contágio na Europa, a a Itália registou 40.902 infectados e 550 mortes — o que elevou o total para 1,107 millhão e 44.139 mortes, respectivamente. Ontem, o país teve 37.978 novos casos e 636 óbitos, o pior número desde abril passado. A Alemanha registrou um novo recorde de 23.542 novas infecções e 218 óbitos — o que elevou o total para 751.095 e 12.200. Já a Rússia teve 21.983 novos infectados e 411 mortes — o que elevou o total para 1.880.551 e 32.443, respectivamente. Moscou segue como o principal foco da doença no país, que é o quinto em número de casos — atrás apenas de EUA, Índia, Brasil e França. Na Espanha, viajantes que não tiverem um teste PCR negativo para Covid feito nas últimas 72 horas podem ser multados em até 6 mil euros (quase R$ 39 mil na cotação atual). O país registrou 19.511 novos casos e 356 mortes, elevando o total para 1.437.220 e 40.461, respectivamente. Coronavírus na Ásia No Japão, foram 1.685 novos infectados, número que bateu o recorde do dia anterior. O total de casos chegou a 116.220 e o de mortes se aproximou de 2 mil. Apesar da alta nos casos, o primeiro-ministro Yoshihide Suga descartou que o país precise de outro estado de emergência para enfrentar a pandemia. "Os especialistas ainda não acham que estamos em uma situação em que precisamos instituir outro estado de emergência", afirmou o premiê. O Japão impôs um estado de emergência pela primeira vez em abril e o suspendeu no mês seguinte. Vacinação em massa na Indonésia A Indonésia registrou 5.444 novos casos e 104 mortes. Com 457.735 infectados e 15.037 óbitos, o país é o mais afetado pela pandemia no sudeste asiático. O governo indonésio anunciou que vai receber 18 milhões de vacinas das chinesas Sinovac e Sinopharm para vacinar em massa a população. A intenção é receber uma autorização de emergência na primeira semana de dezembro e iniciar a vacinação duas semanas depois, começando por profissionais de saúde, policiais e militares. Polêmica da CoronaVac no Brasil A Sinovac é a empresa que desenvolve a CoronaVac, imunizante que é testado no Brasil e foi alvo de polêmica entre o governo federal e o de São Paulo nesta semana. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu os testes no país na noite de segunda-feira (9), após um "evento adverso grave" com um voluntário. O Instituto Butantan, responsável pelos testes no Brasil, afirmou que tinha avisado a Anvisa da morte de um voluntário, mas que não havia nenhuma relação com a vacina. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) celebrou a suspensão dos testes e citou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que é seu adversário político. Apesar de dizer que a decisão de interromper os testes da CoronaVac foi "técnica" e baseada na falta de informações, a Anvisa autorizou a retomada dos estudos na quarta-feira (11). Fonte: G1 Leia Também Alemanha, Itália, Rússia, Indonésia e Japão batem recorde de novos casos de Covid Comandante diz que Exército não é 'instituição de governo' nem tem partido Twitter diz ter marcado 300 mil mensagens 'enganosas' sobre eleições nos EUA Bolsonaro recebe credenciais de três novos embaixadores no Brasil Ministro defende modernização de equipamentos das Forças Armadas Twitter Facebook instagram pinterest